Por Gabriel Medina, na revista Teoria e Debate:
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Quem tem medo do "rolezinho"?
Facebook: o fim está próximo?
Por Gabriela Leite, no sítio Outras Palavras:
O quanto o Facebook já faz parte de nossas vidas, e por quanto tempo isso ainda vai durar? Há grandes chances de você ter chegado até este texto ou ter conhecido este site através da rede social de Mark Zuckeberg - que já é utilizada por mais de um bilhão de pessoas. Mas antes dela, houve outras: o Orkut, famoso principalmente entre os brasileiros, o MySpace, mais comum nos EUA e diversas outras, mais segmentadas ou não. Com base na vida e morte destes sites populares na internet, algumas pesquisas começam a tentar prever quando será o fim do novo gigante das redes sociais, cuja ética parece cada vez mais questionável.
O quanto o Facebook já faz parte de nossas vidas, e por quanto tempo isso ainda vai durar? Há grandes chances de você ter chegado até este texto ou ter conhecido este site através da rede social de Mark Zuckeberg - que já é utilizada por mais de um bilhão de pessoas. Mas antes dela, houve outras: o Orkut, famoso principalmente entre os brasileiros, o MySpace, mais comum nos EUA e diversas outras, mais segmentadas ou não. Com base na vida e morte destes sites populares na internet, algumas pesquisas começam a tentar prever quando será o fim do novo gigante das redes sociais, cuja ética parece cada vez mais questionável.
Snowden é indicado ao Nobel da Paz
Do jornal Brasil de Fato:
O ex-funcionário da CIA, Edward Snowden, foi indicado, na quarta-feira (29), ao Prêmio Nobel da Paz. A indicação foi uma iniciativa dos parlamentares Bård Vegar Solhjell e Snorre Valem, do Partido da Esquerda Socialista da Noruega. Snowden foi responsável por vazar documentos secretos da NSA (sigla em inglês para Agência Nacional de Segurança) e revelar ao mundo um esquema de espionagem em massa.
O ex-funcionário da CIA, Edward Snowden, foi indicado, na quarta-feira (29), ao Prêmio Nobel da Paz. A indicação foi uma iniciativa dos parlamentares Bård Vegar Solhjell e Snorre Valem, do Partido da Esquerda Socialista da Noruega. Snowden foi responsável por vazar documentos secretos da NSA (sigla em inglês para Agência Nacional de Segurança) e revelar ao mundo um esquema de espionagem em massa.
Celac e a geopolítica na América Latina
Por Umberto Martins, no sítio Vermelho:
Celebrada em Havana, sob a presidência cubana, e encerrada quarta-feira (29), a 2ª Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) acrescentou novos traços no desenho de uma nova realidade geopolítica na região, que vai sendo construída em franca oposição à política hegemonista e imperialista dos Estados Unidos.
Celebrada em Havana, sob a presidência cubana, e encerrada quarta-feira (29), a 2ª Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) acrescentou novos traços no desenho de uma nova realidade geopolítica na região, que vai sendo construída em franca oposição à política hegemonista e imperialista dos Estados Unidos.
FHC pirou de vez?
Por Hayle Gadelha, no jornal Correio do Brasil:
No seu artigo publicado hoje, “Mudar, com pé no chão e visão de futuro”, o ex-presidente Fernando Henrique, no afã de tentar motivar a oposição para as próximas eleições – mas com uma visão de passado –, diz coisas sem o pé no chão. A primeira frase é um primor: “As pesquisas eleitorais estão a indicar que os eleitores começam a mostrar cansaço”. Que pesquisas são essas, Fernando Henrique? Aquelas que indicam a possibilidade de Dilma vencer no primeiro turno? Não há certa incongruência na afirmação?
No seu artigo publicado hoje, “Mudar, com pé no chão e visão de futuro”, o ex-presidente Fernando Henrique, no afã de tentar motivar a oposição para as próximas eleições – mas com uma visão de passado –, diz coisas sem o pé no chão. A primeira frase é um primor: “As pesquisas eleitorais estão a indicar que os eleitores começam a mostrar cansaço”. Que pesquisas são essas, Fernando Henrique? Aquelas que indicam a possibilidade de Dilma vencer no primeiro turno? Não há certa incongruência na afirmação?
Barbosa e a foto com um foragido
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Circula hoje pela internet uma foto que é um embaraço – mais um numa longa série – para Joaquim Barbosa.
Nela, JB aparece confraternizando, nos Estados Unidos, com um homem que parece um a mais na multidão.
Mas não é.
Circula hoje pela internet uma foto que é um embaraço – mais um numa longa série – para Joaquim Barbosa.
Nela, JB aparece confraternizando, nos Estados Unidos, com um homem que parece um a mais na multidão.
Mas não é.
A parcialidade da mídia e da blogosfera
Por Luis Nassif, no Jornal GGN:
No aeroporto de Brasília encontro uma alta fonte do setor energético. Está entusiasmado com as mudanças ocorridas no país. Pela primeira vez o crescimento do consumo no nordeste superou todas as demais regiões, em valores absolutos.
No ano passado, o nordeste enfrentou uma das piores secas da história. Este ano, é o sudeste. Faz parte do jogo. De seca em seca, o assunto ruma para os boatos no ano passado, do suposto apagão de energia.
No aeroporto de Brasília encontro uma alta fonte do setor energético. Está entusiasmado com as mudanças ocorridas no país. Pela primeira vez o crescimento do consumo no nordeste superou todas as demais regiões, em valores absolutos.
No ano passado, o nordeste enfrentou uma das piores secas da história. Este ano, é o sudeste. Faz parte do jogo. De seca em seca, o assunto ruma para os boatos no ano passado, do suposto apagão de energia.
O triste fim do blog "DoLaDoDeLá"
Por Marco Aurélio Mello, no blog DoLaDoDeLá:
Morri!
Despedida serve para quem vai partir. Ora, se eu não vou partir, por que me despedir?
É que muita gente com quem convivi virtualmente não vai mais me encontrar. E, ao contrário de uma despedida planejada, como numa viagem, aqui a sensação de muitos vai ser o vazio, o abandono.
Morri!
Despedida serve para quem vai partir. Ora, se eu não vou partir, por que me despedir?
É que muita gente com quem convivi virtualmente não vai mais me encontrar. E, ao contrário de uma despedida planejada, como numa viagem, aqui a sensação de muitos vai ser o vazio, o abandono.
O PT resiste, pelas bases
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
"Podem me prender, podem me bater
Podem até deixar-me sem comer
Que eu não mudo de opinião.” (Zé Kéti)
Em 2006, com o escândalo do chamado “Mensalão” ainda quente, despencaram em minha caixa de e-mails mensagens raivosas contra Lula e o PT: “quadrilha”, “bandidos”, “corja de nordestinos vagabundos” – e outras sutilezas de que só a classe média paulistana é capaz…
"Podem me prender, podem me bater
Podem até deixar-me sem comer
Que eu não mudo de opinião.” (Zé Kéti)
Em 2006, com o escândalo do chamado “Mensalão” ainda quente, despencaram em minha caixa de e-mails mensagens raivosas contra Lula e o PT: “quadrilha”, “bandidos”, “corja de nordestinos vagabundos” – e outras sutilezas de que só a classe média paulistana é capaz…
A Secom e o desassossego da mídia
Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:
O desassossego da emissão conservadora com a saída de Helena Chagas, da Secom, não diz algo apenas sobre a ex-ministra egressa das Organizações Globo, e que por mais de quatro anos esteve à frente do órgão que centraliza a comunicação e o orçamento de publicidade do governo federal.
O desassossego da emissão conservadora com a saída de Helena Chagas, da Secom, não diz algo apenas sobre a ex-ministra egressa das Organizações Globo, e que por mais de quatro anos esteve à frente do órgão que centraliza a comunicação e o orçamento de publicidade do governo federal.
O Bolsa Família na eleição
Por Marcos Coimbra, na revista CartaCapital:
Tão certo como 2 e 2 são 4, o Bolsa Família voltará a ser assunto na eleição presidencial de 2014. Desde a reeleição de Lula, há oito anos, o programa é personagem do debate eleitoral. Agora, seu papel talvez seja fundamental.
Tão certo como 2 e 2 são 4, o Bolsa Família voltará a ser assunto na eleição presidencial de 2014. Desde a reeleição de Lula, há oito anos, o programa é personagem do debate eleitoral. Agora, seu papel talvez seja fundamental.
O poder simbólico da imprensa
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
O jornal O Globo traz, na edição de segunda-feira (3/1), uma página com duas reportagens sobre o tema político mais abrangente deste início de século: a submissão das ideologias à lógica da economia.
Essencialmente, é disso que falam duas reportagens que abrem a seção “Mundo” do jornal carioca. Um dos textos trata das mudanças no governo da França depois que o presidente François Hollande deu uma guinada na direção do credo liberal. O outro se refere ao governo da Alemanha, onde a chanceler Angela Merkel faz o movimento contrário.
O jornal O Globo traz, na edição de segunda-feira (3/1), uma página com duas reportagens sobre o tema político mais abrangente deste início de século: a submissão das ideologias à lógica da economia.
Essencialmente, é disso que falam duas reportagens que abrem a seção “Mundo” do jornal carioca. Um dos textos trata das mudanças no governo da França depois que o presidente François Hollande deu uma guinada na direção do credo liberal. O outro se refere ao governo da Alemanha, onde a chanceler Angela Merkel faz o movimento contrário.
A generosidade com Genoino e Delúbio
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
Minha explicação para o “fenômeno” das expressivas doações aos fundos Genoíno e Delúbio Soares é simples: solidariedade.
Não apenas diversos membros do Partido dos Trabalhadores, mas muitos brasileiros em geral, que se mantiveram calados, acuados e confundidos pela campanha truculenta e incessante, antes, ao longo e após o julgamento da AP 470, finalmente se deram conta de que a história que lhes era contada era de “faz de conta” e resolveram manifestar sua indignação.
FHC e a "teoria dos bagrinhos do fato"
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
Aplicada a teoria do “domínio do fato”, aquela invocada pelo Ministro Joaquim Barbosa de que um superior tem, mesmo sem prova material , culpa por atos de corrupção de seus indicados para a administração, toda a cúpula tucana estaria agora sentada no banco dos réus nos casos da Siemens e Alstom.
Barbosa e o empresário foragido
Da revista Fórum:
Passeando por Miami, Joaquim Barbosa esteve com o empresário Antonio Mahfuz, que está foragido e é réu em 221 processos. O encontro está registrado no perfil do fugitivo, no Facebook.
Na legenda da foto, Mahfuz diz: “Sob a mesma luz que guiava os peregrinos no deserto! Renasce a esperança com o Justiceiro. Thanks God!”. A imagem foi compartilhada por 64 pessoas.
Passeando por Miami, Joaquim Barbosa esteve com o empresário Antonio Mahfuz, que está foragido e é réu em 221 processos. O encontro está registrado no perfil do fugitivo, no Facebook.
Na legenda da foto, Mahfuz diz: “Sob a mesma luz que guiava os peregrinos no deserto! Renasce a esperança com o Justiceiro. Thanks God!”. A imagem foi compartilhada por 64 pessoas.
Franklin Martins no Contraponto
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Já contei essa história várias vezes neste blog, mas nunca é demais repeti-la para que o leitor possa mensurar como a comunicação social do governo federal mudou (para pior) do governo Lula para o governo Dilma, apesar de este último ter tanto de bom quanto o anterior a comunicar – por certa ótica, inclusive, talvez até mais.
Já contei essa história várias vezes neste blog, mas nunca é demais repeti-la para que o leitor possa mensurar como a comunicação social do governo federal mudou (para pior) do governo Lula para o governo Dilma, apesar de este último ter tanto de bom quanto o anterior a comunicar – por certa ótica, inclusive, talvez até mais.
Erro histórico no julgamento do mensalão
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Em 2011, o STF fez um debate importante sobre inquérito secreto, o 2474, que tinha testemunhos, provas e documentos de várias investigações paralelas a Ação Penal 470.
Três anos depois, quando Ricardo Lewandovski decidiu levantar o sigilo sobre o inquérito 2474, o debate é particularmente revelador.
Em 2011, o STF fez um debate importante sobre inquérito secreto, o 2474, que tinha testemunhos, provas e documentos de várias investigações paralelas a Ação Penal 470.
Três anos depois, quando Ricardo Lewandovski decidiu levantar o sigilo sobre o inquérito 2474, o debate é particularmente revelador.
domingo, 2 de fevereiro de 2014
Queda do desemprego não dá manchete
Por Altamiro Borges
Na semana passada, o IBGE divulgou sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que mostra que a taxa média de desocupação em 2013 foi de 5,4%, o menor índice da série iniciada pelo instituto em 2003. Em 2012, a média foi de 5,5%. A notícia positiva, num mundo que afunda na crise e no desemprego, não foi manchete dos jornalões e revistonas e nem virou motivo de comentários elogiosos nos telejornais. Pelo contrário. Os tais analistas de mercado – nome fictício dos comentaristas a soldo dos banqueiros – fizeram de tudo para relativizar o menor índice de desemprego da história recente do país. A notícia foi dada sempre com ressalvas – mas, porém, todavia, contudo.
Na semana passada, o IBGE divulgou sua Pesquisa Mensal de Emprego (PME) que mostra que a taxa média de desocupação em 2013 foi de 5,4%, o menor índice da série iniciada pelo instituto em 2003. Em 2012, a média foi de 5,5%. A notícia positiva, num mundo que afunda na crise e no desemprego, não foi manchete dos jornalões e revistonas e nem virou motivo de comentários elogiosos nos telejornais. Pelo contrário. Os tais analistas de mercado – nome fictício dos comentaristas a soldo dos banqueiros – fizeram de tudo para relativizar o menor índice de desemprego da história recente do país. A notícia foi dada sempre com ressalvas – mas, porém, todavia, contudo.
Agora é a solidariedade a Dirceu
Por Altamiro Borges
A direita nativa está perplexa diante da solidariedade militante aos condenados no midiático julgamento do “mensalão”. A primeira campanha de doações, visando pagar a absurda multa imposta a José Genoino, ex-presidente do PT, surpreendeu pelo seu ineditismo e ousadia e arrecadou R$ 761 mil em dez dias. Já a segunda iniciativa, em apoio ao ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, coletou R$ 1.013.657,26 antes do prazo fixado pela Justiça. Agora, os setores da sociedade indignados com as sacanagens do Supremo Tribunal Federal já se preparam para desencadear a campanha de solidariedade ao ex-ministro José Dirceu, multado injustamente em quase um milhão de reais.
A direita nativa está perplexa diante da solidariedade militante aos condenados no midiático julgamento do “mensalão”. A primeira campanha de doações, visando pagar a absurda multa imposta a José Genoino, ex-presidente do PT, surpreendeu pelo seu ineditismo e ousadia e arrecadou R$ 761 mil em dez dias. Já a segunda iniciativa, em apoio ao ex-tesoureiro petista Delúbio Soares, coletou R$ 1.013.657,26 antes do prazo fixado pela Justiça. Agora, os setores da sociedade indignados com as sacanagens do Supremo Tribunal Federal já se preparam para desencadear a campanha de solidariedade ao ex-ministro José Dirceu, multado injustamente em quase um milhão de reais.
MP denuncia “bagrinhos” do trensalão
Por Altamiro Borges
O Ministério Público Federal (MPF) finalmente apresentou nesta sexta-feira (31) denúncia à Justiça contra doze investigados por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso já conhecido como “trensalão tucano” – o bilionário esquema de propinas envolvendo multinacionais do setor de energia e transporte com sucessivos governos do PSDB em São Paulo. O curioso, porém, é que a acusação formal só menciona os “bagrinhos”, os funcionários de uma estatal paulista durante as gestões de Mário Covas e Geraldo Alckmin. Eles são acusados de ter recebido da multinacional francesa Alstom propinas de R$ 40,3 milhões. Já os seus chefes, os secretários tucanos e mesmo os governadores da sigla, não são sequer citados.
O Ministério Público Federal (MPF) finalmente apresentou nesta sexta-feira (31) denúncia à Justiça contra doze investigados por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso já conhecido como “trensalão tucano” – o bilionário esquema de propinas envolvendo multinacionais do setor de energia e transporte com sucessivos governos do PSDB em São Paulo. O curioso, porém, é que a acusação formal só menciona os “bagrinhos”, os funcionários de uma estatal paulista durante as gestões de Mário Covas e Geraldo Alckmin. Eles são acusados de ter recebido da multinacional francesa Alstom propinas de R$ 40,3 milhões. Já os seus chefes, os secretários tucanos e mesmo os governadores da sigla, não são sequer citados.
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