Por Sônia Côrrea, no sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Quando, em setembro de 2013, Edward Snowden, tornou público documentos que apontavam que a presidenta Dilma Rousseff e assessores eram alvos de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA), o debate acerca da construção de uma legislação que regulamentasse e protegesse os usuários da internet no Brasil, já ocupava a agenda de diversas entidades do movimento social, como o Fórum Nacional de Democratização da Comunicação, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, o Instituto Proteste – Associação de Consumidores, entre outras.