Por Bepe Damasco, em seu blog:
Poucas vezes na história das eleições para o governo do estado do Rio de Janeiro se viu uma disputa tão dura. Antes do começo da propaganda eleitoral no rádio e na TV, quatro candidatos se mostram competitivos e em condições de passar para o segundo turno. Por saber que uma grande votação no estado é decisiva para sua reeleição, a presidenta Dilma terá de pisar em ovos para não melindrar nenhum dos quatro postulantes ao Palácio Guanabara que, em tese, a apoiam. Digo em tese porque uma banda importante do PMDB de Pezão está com Aécio e porque não se percebe no candidato do PR, o ex-governador Garotinho, a intenção de oferecer à presidenta um apoio decidido e vigoroso. Não custa lembrar que nos últimos quatro anos o deputado Garotinho tem sido um crítico ácido do governo Dilma. Uma coisa é certa : não será fácil para a presidenta administrar os quatro palanques. Já na largada, ela sofreu críticas do PT por ter iniciado sua campanha no estado com Pezão.
Poucas vezes na história das eleições para o governo do estado do Rio de Janeiro se viu uma disputa tão dura. Antes do começo da propaganda eleitoral no rádio e na TV, quatro candidatos se mostram competitivos e em condições de passar para o segundo turno. Por saber que uma grande votação no estado é decisiva para sua reeleição, a presidenta Dilma terá de pisar em ovos para não melindrar nenhum dos quatro postulantes ao Palácio Guanabara que, em tese, a apoiam. Digo em tese porque uma banda importante do PMDB de Pezão está com Aécio e porque não se percebe no candidato do PR, o ex-governador Garotinho, a intenção de oferecer à presidenta um apoio decidido e vigoroso. Não custa lembrar que nos últimos quatro anos o deputado Garotinho tem sido um crítico ácido do governo Dilma. Uma coisa é certa : não será fácil para a presidenta administrar os quatro palanques. Já na largada, ela sofreu críticas do PT por ter iniciado sua campanha no estado com Pezão.