Por Bepe Damasco, em seu blog:
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
O Datafolha e os rumos da eleição
Sonegação da Globo está na web!
Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:
A trágica morte de Eduardo Campos fez passar despercebido o vazamento da íntegra do processo de sonegação da Rede Globo.
Os documentos chegaram simultaneamente a diversos blogs e sites no mundo inteiro, e estão disponíveis nos seguintes links:
Os documentos chegaram simultaneamente a diversos blogs e sites no mundo inteiro, e estão disponíveis nos seguintes links:
Todos pela reforma política!
Por Vinícius dos Santos, na revista Teoria e Debate:
Marina pode atropelar os tucanos?
http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/ |
Com o olhar compungido, Marina Silva surge numa sala apertada, para o primeiro pronunciamento depois da morte de Eduardo Campos. Não fala de temas eleitorais, oferece “apenas” conforto à família do candidato morto. Não tem pompa nem pose, não quer parecer uma “estadista”…
Assisto à cena na Redação. Uma colega, menos afeita aos temas da política, pergunta: “quando será que ela começa a campanha pra valer? Precisa esperar uns dias, né?”.
Lei da TV paga: uma pequena revolução
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Por mais que este tema raramente seja visto na televisão, acredite: ele está presente na programação diária da sua telinha. O debate e a regulação da TV por assinatura são fundamentais para garantir mais democracia e diversidade no que é oferecido ao consumidor – atualmente, mais de 52 milhões de brasileiros têm acesso ao serviço.
Por mais que este tema raramente seja visto na televisão, acredite: ele está presente na programação diária da sua telinha. O debate e a regulação da TV por assinatura são fundamentais para garantir mais democracia e diversidade no que é oferecido ao consumidor – atualmente, mais de 52 milhões de brasileiros têm acesso ao serviço.
Novas ações subversivas dos EUA em Cuba
Do site Vermelho:
Fontes diplomáticas cubanas informaram que o país solicitou ao secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, a publicação de documentos oficiais com denúncias sobre novas ações subversivas estadunidenses contra a ilha.
Fontes diplomáticas cubanas informaram que o país solicitou ao secretário geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, a publicação de documentos oficiais com denúncias sobre novas ações subversivas estadunidenses contra a ilha.
Lewandowski preside o STF. O que muda?
Por Altamiro Borges
O ministro Ricardo Lewandowski foi eleito nesta quarta-feira (13) para presidir o Supremo Tribunal Federal (STF) pelos próximos dois anos. Após a votação, que seguiu a tradição da casa que sempre elege o ministro com mais tempo de corte que nunca assumiu a presidência, Lewandowski afirmou que “irá honrar as tradições mais que seculares do STF e cumprir e fazer respeitar a consagrada liturgia”. É certo que o Supremo não tem “tradições” assim tão sadias – foi responsável, entre outros crimes, pela cassação do registro do Partido Comunista em 1947, pela deportação de Olga Benário para a Alemanha nazista e pelo reconhecimento do golpe militar de 1964.
O ministro Ricardo Lewandowski foi eleito nesta quarta-feira (13) para presidir o Supremo Tribunal Federal (STF) pelos próximos dois anos. Após a votação, que seguiu a tradição da casa que sempre elege o ministro com mais tempo de corte que nunca assumiu a presidência, Lewandowski afirmou que “irá honrar as tradições mais que seculares do STF e cumprir e fazer respeitar a consagrada liturgia”. É certo que o Supremo não tem “tradições” assim tão sadias – foi responsável, entre outros crimes, pela cassação do registro do Partido Comunista em 1947, pela deportação de Olga Benário para a Alemanha nazista e pelo reconhecimento do golpe militar de 1964.
O "aecioporto" e o incêndio em Cláudio
Por Altamiro Borges
O Portal G1, da poderosa Rede Globo, deu uma notinha minúscula, quase imperceptível, nesta quarta-feira: “Um incêndio foi registrado em um lote vago na noite de segunda-feira (11) e atingiu um galpão da Prefeitura de Cláudio, que fica ao lado. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas ficaram confinadas em um cômodo de aproximadamente 9 m² no segundo andar. As chamas destruíram a sala onde ficavam arquivos, computadores, materiais de escritório e tecidos. Apesar disso, ninguém ficou ferido”.
O Portal G1, da poderosa Rede Globo, deu uma notinha minúscula, quase imperceptível, nesta quarta-feira: “Um incêndio foi registrado em um lote vago na noite de segunda-feira (11) e atingiu um galpão da Prefeitura de Cláudio, que fica ao lado. De acordo com o Corpo de Bombeiros, as chamas ficaram confinadas em um cômodo de aproximadamente 9 m² no segundo andar. As chamas destruíram a sala onde ficavam arquivos, computadores, materiais de escritório e tecidos. Apesar disso, ninguém ficou ferido”.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
Globo sabota Padilha em São Paulo
Por Altamiro Borges
A TV Globo nem disfarça mais a sua torcida pela reeleição de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo. Além de camuflar o caos que impera no Estado gerido pelo PSDB há quase duas décadas – falta de água em bairros da capital e da região metropolitana, aumento da violência urbana, superlotação e panes constantes no Metrô e CPTM, entre outras chagas –, a emissora decidiu sabotar explicitamente a campanha do petista Alexandre Padilha. Os seus telejornais foram orientados pelos chefões do império global a não divulgarem as atividades do candidato. A desculpa, bem tacanha, é de que o petista não superou o patamar estabelecido de 6% nas pesquisas de intenção de voto.
A TV Globo nem disfarça mais a sua torcida pela reeleição de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo. Além de camuflar o caos que impera no Estado gerido pelo PSDB há quase duas décadas – falta de água em bairros da capital e da região metropolitana, aumento da violência urbana, superlotação e panes constantes no Metrô e CPTM, entre outras chagas –, a emissora decidiu sabotar explicitamente a campanha do petista Alexandre Padilha. Os seus telejornais foram orientados pelos chefões do império global a não divulgarem as atividades do candidato. A desculpa, bem tacanha, é de que o petista não superou o patamar estabelecido de 6% nas pesquisas de intenção de voto.
O jornalismo no divã do cinema
Jorge Furtado |
Em 1625, o dramaturgo inglês Ben Jonson escreveu a peça The Staple of News, sobre uma atividade que começava a nascer: o jornalismo impresso. O texto jamais havia sido traduzido para o português, até o cineasta gaúcho Jorge Furtado descobri-la e decidir montar a peça e levá-la ao cinema. Diretor de grandes títulos nacionais como Ilha das Flores, O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, O Homem que Copiava, Meu Tio Matou um Cara e Saneamento Básico, Furtado lança neste agosto o documentário O Mercado de Notícias, inspirado na peça do autor contemporâneo de Shakespeare, para discutir a qualidade do jornalismo praticado no Brasil.
O fator Marina Silva nas eleições
Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
E agora?
A morte de Eduardo Campos embaralha o quadro das eleições presidenciais.
Já se desenhara, uma vez mais, a polarização entre PT e PSDB, dadas as baixas intenções de voto de Campos.
A provável indicação de Marina para o lugar de Campos muda as coisas.
E agora?
A morte de Eduardo Campos embaralha o quadro das eleições presidenciais.
Já se desenhara, uma vez mais, a polarização entre PT e PSDB, dadas as baixas intenções de voto de Campos.
A provável indicação de Marina para o lugar de Campos muda as coisas.
Desculpas israelenses são insuficientes
Por Mauro Santayana, em seu blog:
Campos e a abjeta pesquisa Datafolha
pataxocartoons.blogspot.com.br |
O acidente que vitimou Eduardo Campos ocorreu por volta de dez horas. Sua morte foi, infelizmente, confirmada por volta do meio-dia.
Pouco depois, a alta direção do Datafolha, numa atitude abjeta e desprovida de qualquer valor moral e humano preparava, com esmero, as perguntas para registrar uma pesquisa, às pressas, para ver com quem ficaria o espólio eleitoral do morto, para ser colocada nas ruas amanhã.
Nome de Marina não é tão certo assim!
Por Renato Rovai, em seu blog:
Quem conhece um pouco mais do estilo Marina Silva sabe que ela não admitirá que se trate de qualquer coisa que não seja a dor da perda de Eduardo Campos nos próximos dias. A tendência é que a ex-senadora participe das despedidas de Campos e se recolha. O tempo de Marina não será o tempo da política tradicional.
Quem conhece um pouco mais do estilo Marina Silva sabe que ela não admitirá que se trate de qualquer coisa que não seja a dor da perda de Eduardo Campos nos próximos dias. A tendência é que a ex-senadora participe das despedidas de Campos e se recolha. O tempo de Marina não será o tempo da política tradicional.
Campos decidiu ser candidato em 2012
Foto: Breno Laprovitera/ ALEPE |
Perdeu a política brasileira, já tão pobre. A morte de Eduardo Henrique Accioly Campos, aos 49 anos, é uma tragédia não apenas para a família, os amigos e os seus eleitores, mas também para o país. Meu sempre cordial amigo Eduardo era a melhor expressão das nossas novas lideranças políticas, tão raras neste Brasil do século 21. Descobri isso quando fiz com ele duas longas entrevistas, em 2010 e 2012, as primeiras de repercussão nacional, quando ainda era um líder regional.
Tragédia roubou uma liderança promissora
Foto: ARQUIVO CENTRAL ALEPE |
Uma tragédia roubou da nação uma liderança renovadora e promissora. Compartilhamos do espanto e da dor que o Brasil sente pela morte do presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e candidato a presidente da República, Eduardo Campos. Expressamos aos companheiros do PSB nosso apoio e condolências. Enviamos à sua esposa Renata e a seus filhos, à sua mãe Ana Arraes, nossos sentimentos e o abraço afetuoso dos comunistas nesta hora difícil. Condolências extensivas aos familiares das demais vítimas dessa tragédia.
Marina será mesmo a herdeira de Campos?
pigimprensagolpista.blogspot.com.br |
Após a morte de Eduardo Campos, candidato do PSB à Presidência da República, a ex-senadora Marina Silva, vice em sua chapa, é apontada como sucessora natural do pernambucano. A entrada de Marina no cenário eleitoral, que causa apreensão nas campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), é, no entanto, ainda incerta.
O imponderável assombra a imprensa
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:
A morte trágica do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos interrompe o processo político iniciado com a série de entrevistas de candidatos à Presidência da República no Jornal Nacional da TV Globo. Campos foi surpreendido pela tragédia quando ainda estava celebrando o que considerava um bom desempenho diante da bancada que conta com a maior audiência entre os telejornais. Alguns analistas já ponderavam que esse seria o ponto zero de sua candidatura, empacada em torno de 8% nas pesquisas de intenção de voto.
Os conservadores preferem Marina Silva
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
O maior é o receio de que Aécio Neves já tenha chegado a seu limite eleitoral – muito longe daquilo que seria necessário para dar a seus aliados esperanças reais de vencer o pleito – e é preciso encontrar um atalho para tentar derrotar Dilma. Desse ponto de vista, a oportunidade-Marina veio a calhar.
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