Por Altamiro Borges
No debate da Band, na semana passada, Marina Silva disse que o camponês Chico Mendes pertencia à elite e que a banqueira Neca Setubal seria uma “educadora”. A declaração agitou as redes sociais e gerou reações de protesto, inclusive da filha do líder seringueiro assassinato e dos companheiros do seu sindicato de trabalhadores rurais no Acre. A intenção da presidenciável era minimizar as críticas à oligarca que participa do comando da sua campanha e que foi responsável, inclusive, pela elaboração do seu programa de governo. Ela seria uma “educadora”, um pobre assalariada, e não uma banqueira ricaça. Uma reportagem na Folha nesta terça-feira (2), porém, confirma a hipocrisia de Marina Silva.
No debate da Band, na semana passada, Marina Silva disse que o camponês Chico Mendes pertencia à elite e que a banqueira Neca Setubal seria uma “educadora”. A declaração agitou as redes sociais e gerou reações de protesto, inclusive da filha do líder seringueiro assassinato e dos companheiros do seu sindicato de trabalhadores rurais no Acre. A intenção da presidenciável era minimizar as críticas à oligarca que participa do comando da sua campanha e que foi responsável, inclusive, pela elaboração do seu programa de governo. Ela seria uma “educadora”, um pobre assalariada, e não uma banqueira ricaça. Uma reportagem na Folha nesta terça-feira (2), porém, confirma a hipocrisia de Marina Silva.