http://rebelion.org/ |
Seria irônico, não fosse trágico, que o governo Dilma tenha abraçado a austeridade no momento em que ela começa a ser rejeitada na Europa.
Nos dois casos, o que há por trás da encenação política é o interesse dos banqueiros.
No Brasil, representados pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, eles querem manter intacto o duto que lhes reserva uma parcela considerável do Orçamento, na forma de juros.