sábado, 14 de fevereiro de 2015

Globo esconde FHC. Será investigada?

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/
Por Altamiro Borges

No domingo passado (8), o blogueiro Luis Nassif postou uma grave denúncia sobre a seletividade da Rede Globo na cobertura da Operação Lava-Jato, que apura o escândalo de corrupção na Petrobras:

Ontem, a diretora da Central Globo de Jornalismo, Silvia Faria, enviou um e-mail a todos os chefes de núcleo com o seguinte conteúdo:

“Assunto: Tirar trecho que menciona FHC nos VTs sobre Lava a Jato

Atenção para a orientação

Sergio e Mazza: revisem os vts com atenção! Não vamos deixar ir ao ar nenhum com citação ao Fernando Henrique”.


Skol retira campanha machista. Basta?

Por Altamiro Borges

Após os protestos nas redes sociais, a cervejaria Skol finalmente retirou do ar sua campanha publicitária que fazia apologia ao estupro. Segundo informa o site de entretenimento F5, da UOL, ela foi substituída por outra peça que pede respeito às mulheres no período de Carnaval. “Não deu jogo? Tire o time de campo”, afirma a nova campanha. Os anúncios originais da Skol eram descaradamente machistas: “Topo antes de saber a pergunta”, “esqueci o ‘não’ em casa”, “tô na sua, mesmo sem saber qual é a sua”, afirmavam as peças da campanha de marketing. A reação na internet foi imediata, com fortes críticas à falta de escrúpulos da indústria de cerveja.

Os impactos da 'revolução' da internet


Por Altamiro Borges

Em curto espaço de tempo, a internet tem causado profundas mudanças na sociedade. Ela interfere em todas as atividades humanas – impacta a economia, afetando seu ritmo de crescimento; inova na abordagem dos graves problemas sociais, como na saúde e educação; altera as relações humanas, conectando milhões de pessoas em redes com novos hábitos e linguagens. No campo da comunicação, ela promove uma profunda “revolução”, alterando os seus paradigmas. O modelo de negócios da mídia tradicional entra em crise, com a falência de revistas e jornais e a queda de audiência das emissoras de rádio e televisão; novos atores entram em cena e desafiam o monopólio da palavra.

"Guardem este nome": Eduardo Cunha

Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:

Pouco conhecido da opinião pública, ainda atuando nos bastidores da Câmara, a figura do deputado federal Eduardo Cunha me chamou a atenção. Era tido como “gênio” por colegas que cobriam o Congresso e começava a galgar postos significativos na Casa. Escrevi algumas notas sobre ele em CartaCapital e, em fevereiro de 2013, quando ganhou a liderança do PMDB, eu o entrevistei para um pequeno perfil também publicado na revista.

Drag queen no Dia do Orgulho Hetero

Por Leonardo Sakamoto, em seu blog:

O projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, de autoria do presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deve voltar a tramitar. A ser comemorado no terceiro domingo de dezembro, tem como justificativa “resguardar direitos e garantias aos heterossexuais de se manifestarem e terem a prerrogativa de se orgulharem do mesmo e não serem discriminados por isso''.

Dorothy Stang, vítima do latifúndio

Por Frei Betto, no site da Adital:

Eram 7h30 da manhã de 12 de fevereiro de 2005. Irmã Dorothy Stang, religiosa estadunidense naturalizada brasileira, 73, se dirigia à área do Projeto Esperança de Desenvolvimento Sustentável, em Anapu (PA).

No caminho, Rayfran das Neves a abordou. Perguntou se estava armada. Dorothy exibiu a Bíblia: "Eis a minha arma.” E leu trechos em voz alta.

Pressão derrota "pacotaço" de Beto Richa

Por Mariana Serafini, no site da UJS:

O governo do Paraná comunicou nesta quinta-feira (12) que vai retirar o pacote de austeridade de votação da Assembleia Legislativa. Apelidado de “pacotaço”, o objetivo da proposta encaminhada pelo governador Beto Richa (PSDB) era reduzir direitos dos servidores públicos para “resolver problemas financeiros” da administração.

O coletivo de luta pela água em SP

Manifesto de criação do Coletivo de Luta pela Água:

A Água é um Direito Humano, não uma mercadoria!

São Paulo vive uma crise de abastecimento de água sem precedentes. É um momento difícil para todos. Há anos o Governo do Estado vem sendo alertado do risco de um colapso devido de infraestrutura insuficiente para atender a população das Regiões Metropolitanas de São Paulo (RMSP) e de Campinas.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Avanço das esquerdas e lições da Europa

Por Igor Fuser, no jornal Brasil de Fato:

A instalação de um governo verdadeiramente de esquerda na Grécia, com a vitória eleitoral do Syriza, gerou uma onda de esperança em toda a Europa.

Em especial nos países mais devastados pelo desemprego e pelo corte de direitos sociais, como Espanha, Portugal e Irlanda, a luta por uma alternativa à austeridade neoliberal adquire agora uma inédita viabilidade nas urnas. Na Espanha, são grandes as chances de vitória do Podemos, o partido que nasceu dos protestos dos Indignados. Aqui, do outro lado do oceano, acompanhamos com o coração alegre esses avanços, procurando extrair lições da experiência europeia.

Congresso sem moral para derrubar Dilma

pigimprensagolpista.blogspot.com.br
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Não é por bondade ou espírito democrático que peões da mídia antipetista vêm se opondo aos delírios golpistas de tucanos de pijama e/ou daquela turma que quer a volta do regime militar. Apesar do risco que o inconformismo da oposição em ficar mais quatro anos fora do poder gera à nossa ainda estreante democracia, analistas políticos sabem o que vem por aí.

As razões de um canalha contra o Brasil

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

O Globo oferece espaço ao ladrão Paulo Roberto Costa, hoje, para atacar a decisão da Petrobras de construir navios e sondas de petróleo no Brasil.

Diz ele que a decisão foi “política”, não técnica.

É claro que foi: foi uma decisão de política industrial que privilegia a produção nacional, o emprego nacional e a capacidade tecnológica nacional.

Ou seja, que privilegia o Brasil.

O golpe contra Dilma já foi dado?

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Faz cinco dias que a presidenta Dilma sumiu completamente.

Seu último twitter é de cinco dias atrás. Não diz nada, como sempre. Apenas traz “fotos da presidenta Dilma no ato #PT35anos, em Belo Horizonte”.

Procuro no blog do Planalto, nada de Dilma.

Regulação da mídia não é censura

Por Lilian Milena, no Jornal GGN:

O serviço de comunicação é compreendido nos Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido como um setor comercial que tem como característica se monopolizar naturalmente. Por isso, nesses países existem leis para a regulamentação econômica desse mercado, induzindo a competitividade, consequentemente, impedindo a concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucos grupos.

Impeachment, PT e os delírios golpistas

Por Guilherme Santos Mello, no site Brasil Debate:

Mal havia se concluído a contagem dos votos da eleição de 2014, que garantiram o segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff, e já se falava abertamente no tal de “impeachment”. O motivo alegado à época pela oposição derrotada girava em torno de uma suposta utilização de estrutura pública (os Correios) para benefício da candidatura governamental.

Eduardo Cunha toma poder de Dilma

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

Ganhe quem ganhar, quem vai mandar é o velho PMDB.

Podem conferir no link: este foi o título da coluna publicada aqui no Balaio no dia 2 de setembro de 2014, às 14h01, pouco mais de um mês, portanto, antes do primeiro turno das eleições presidenciais, quando Dilma e Marina disputavam a liderança.

Escrevi naquele dia:

Os interesses em jogo contra a Petrobras

Por Antônio Augusto de Queiroz, na revista Teoria e Debate:

A Petróleo Brasileiro S.A (Petrobras), um verdadeiro patrimônio nacional, está sob fogo cerrado da oposição e da mídia, a serviço de forças do mercado. O propósito é aproveitar uma investigação que envolve a relação de funcionários corruptos com grandes empreiteiras e a fragilidade política do governo para entregar a riqueza administrada pela empresa para as transnacionais do petróleo.

Na "Veneza Paulista" não falta água

Por Laura Capriglione, no site A Conta da Água:

Você anda chateado com a perspectiva de viver o tal do rodízio de cinco dias a seco para apenas dois com água? Anda procurando, sôfrego, tutoriais no Youtube sobre como construir sua cisterna caseira? Na geladeira da sua casa, ao lado dos tradicionais ímãs com os telefones da pizzaria, da lavanderia e do petshop, agora já tem um de caminhão-pipa? Seus dias de angústia acabaram!

A máquina de forjar notícias

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os jornais de quarta-feira (11/2) trazem alguns exemplos de como o filtro da mídia distorce a realidade a ponto de produzir contextos obscuros e, muitas vezes, contraditórios. A explicação é bastante simples: como o interesse do produto jornalístico não é informar, mas causar determinado estado de espírito, tudo de relevante que acontece é tratado com o mesmo viés, colocado numa forma de um mesmo padrão – mas as peças resultantes não se ajustam, ou, quando se encaixam, formam um desenho que não faz sentido.

As contas criminosas do HSBC

Por Carlos Drummond, na revista CartaCapital:

A existência de milhares de contas bancárias de sonegadores, corruptos, traficantes, empresários, banqueiros e ditadores no HSBC, denunciada recentemente por um grupo de veículos de comunicação da Europa e dos Estados Unidos, não é uma exceção, nem na história dessa instituição nem no mundo bancário. O dinheiro do tráfico de drogas e de armas, de corrupção e até mesmo do terrorismo internacional circula no sistema financeiro legal com desenvoltura muito além do imaginado.


O Globo e os escândalos da era FHC

Da coluna "Notas Vermelhas", no site Vermelho:

Manchetes esbravejantes por dias seguidos, com sentenças afirmativas e duras, editoriais indignados, nada disso existia durante os oito anos do governo FHC. Buscando mostrar mais uma vez que O Globo tem apenas e tão somente interesses econômicos e políticos, vamos dar um exemplo simples, acompanhando como o jornal tratou um dos escândalos mais claros e comprovados da época FHC, entre tantos que ocorreram na gestão tucana e foram jogados para debaixo do tapete.