Por Guilherme Zocchio, no site do MST:
É um, dois, três… e o batuque começa. O surdo dá o compasso do ritmo e, então, entram os tamborins. Com seu apito, o mestre da bateria orienta o grupo, que começa a cantar: “Nasci da poeira vermelha [...] Eu sou filho deste chão. Cresci debaixo da lona preta, na luta pela terra, fazendo ocupação”. É uma escola de samba. Mas, provavelmente, você não vai vê-la na tevê ou talvez vê-la desfilar pelo Anhembi.
É um, dois, três… e o batuque começa. O surdo dá o compasso do ritmo e, então, entram os tamborins. Com seu apito, o mestre da bateria orienta o grupo, que começa a cantar: “Nasci da poeira vermelha [...] Eu sou filho deste chão. Cresci debaixo da lona preta, na luta pela terra, fazendo ocupação”. É uma escola de samba. Mas, provavelmente, você não vai vê-la na tevê ou talvez vê-la desfilar pelo Anhembi.