Por Renan Truffi, na revista CartaCapital:
O ato que tomou conta das ruas de São Paulo nesta quinta-feira 20 foi classificado previamente como “pró-governo”, mas o que se viu foi mais complexo que isso. Movimentos sociais, partidos políticos e eleitores de Dilma Rousseff protagonizaram uma marcha que saiu do Largo da Batata e terminou na avenida Paulista, região central da cidade. Muitos de fato foram às ruas para defender o governo, mas houve espaço para rejeitar o impeachment e fazer críticas ao ajuste fiscal, gritar contra o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e pacotes “conservadores”, como aAgenda Brasil, do presidente do Senado,Renan Calheiros.
O ato que tomou conta das ruas de São Paulo nesta quinta-feira 20 foi classificado previamente como “pró-governo”, mas o que se viu foi mais complexo que isso. Movimentos sociais, partidos políticos e eleitores de Dilma Rousseff protagonizaram uma marcha que saiu do Largo da Batata e terminou na avenida Paulista, região central da cidade. Muitos de fato foram às ruas para defender o governo, mas houve espaço para rejeitar o impeachment e fazer críticas ao ajuste fiscal, gritar contra o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e pacotes “conservadores”, como aAgenda Brasil, do presidente do Senado,Renan Calheiros.