Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
Rodrigo Constantino foi, paradoxalmente, vítima daquilo que ele mais idolatra: o mercado.
Ele não tem do que se queixar, diante disso.
Foi o mercado – ou sua mão invisível, para usar a formidável expressão de Adam Smith – que colocou em estado de agonia terminal a empresa que despediu Constantino, a Abril.
Ele não tem do que se queixar, diante disso.
Foi o mercado – ou sua mão invisível, para usar a formidável expressão de Adam Smith – que colocou em estado de agonia terminal a empresa que despediu Constantino, a Abril.