Por Camila Tribess, no site Brasil Debate:
O dia 1º de abril é bem mais do que o dia da mentira. É o dia que deve ser lembrado exaustivamente como o dia em que se iniciou no Brasil – em 1964 – a ditadura civil-militar que durou 25 anos, torturou e matou milhares de pessoas, exilou outras tantas, calou a imprensa e as artes, atrasou social e economicamente o país.
Atualmente, a Comissão de Anistia já tem mais de 30 mil anistiados, pessoas que sofreram perseguições políticas, prisões arbitrárias, torturas durante esse período. Muitas dessas anistias são simbólicas, pois seus sujeitos já estão mortos ou nunca foram encontrados. Nessa última sexta, 1º de abril de 2016, a Comissão de Anistia fez sua sessão solene para marcar esta data funesta.
O dia 1º de abril é bem mais do que o dia da mentira. É o dia que deve ser lembrado exaustivamente como o dia em que se iniciou no Brasil – em 1964 – a ditadura civil-militar que durou 25 anos, torturou e matou milhares de pessoas, exilou outras tantas, calou a imprensa e as artes, atrasou social e economicamente o país.
Atualmente, a Comissão de Anistia já tem mais de 30 mil anistiados, pessoas que sofreram perseguições políticas, prisões arbitrárias, torturas durante esse período. Muitas dessas anistias são simbólicas, pois seus sujeitos já estão mortos ou nunca foram encontrados. Nessa última sexta, 1º de abril de 2016, a Comissão de Anistia fez sua sessão solene para marcar esta data funesta.