Sob a liderança de Eduardo Cunha na Câmara e Renan Calheiros no Senado, o Congresso Nacional cometeu uma grave injustiça contra uma presidenta honesta, que não praticou crime algum, afrontando a Constituição e o Estado Democrático de Direito, bem como comprovando o diagnóstico de que temos o Congresso mais reacionário da nossa história pelo menos desde o golpe militar de 1964. Cunha, um notório corrupto, fez o serviço sujo e foi defenestrado logo após, descartado como um bagaço de laranja.
sexta-feira, 13 de maio de 2016
Governo golpista não terá trégua
Sob a liderança de Eduardo Cunha na Câmara e Renan Calheiros no Senado, o Congresso Nacional cometeu uma grave injustiça contra uma presidenta honesta, que não praticou crime algum, afrontando a Constituição e o Estado Democrático de Direito, bem como comprovando o diagnóstico de que temos o Congresso mais reacionário da nossa história pelo menos desde o golpe militar de 1964. Cunha, um notório corrupto, fez o serviço sujo e foi defenestrado logo após, descartado como um bagaço de laranja.
O governo usurpador tomou o Palácio
Por Jeferson Miola
Menos de 12 horas depois da decisão majoritária a favor do golpe de Estado no Senado “da Republiqueta de Bananas”, a turba golpista se transferiu do Palácio do Jaburu, a sede da conspiração, para o Palácio do Planalto.
Os golpistas já levaram ao Planalto o programa de retrocessos e o slogan do governo usurpador prontos, numa prova de que a farsa vinha sendo preparada há bastante tempo, com a encenação final prevista para este 12 de maio de 2016.
Menos de 12 horas depois da decisão majoritária a favor do golpe de Estado no Senado “da Republiqueta de Bananas”, a turba golpista se transferiu do Palácio do Jaburu, a sede da conspiração, para o Palácio do Planalto.
Os golpistas já levaram ao Planalto o programa de retrocessos e o slogan do governo usurpador prontos, numa prova de que a farsa vinha sendo preparada há bastante tempo, com a encenação final prevista para este 12 de maio de 2016.
quinta-feira, 12 de maio de 2016
Lutar pela democracia, derrotar o golpe
Por Luciana Santos, no site da Fundação Maurício Grabois:
Dia 12 de maio de 2016 entra para a história como palco de um acontecimento vergonhoso e ultrajante. A maioria do Senado Federal, rasgando a Constituição, aprovou a admissibilidade de um impeachment sem fundamento jurídico. Em consequência disso, a presidenta Dilma Rousseff, eleita com mais de 54 milhões de votos, será afastada do cargo e, sem ter cometido crime algum, será julgada pelo Senado. Arbitrariamente, a presidenta é arrancada do posto e com ela sai um projeto de país, um ciclo de desenvolvimento que reduziu substancialmente as desigualdades sociais e regionais.
Dia 12 de maio de 2016 entra para a história como palco de um acontecimento vergonhoso e ultrajante. A maioria do Senado Federal, rasgando a Constituição, aprovou a admissibilidade de um impeachment sem fundamento jurídico. Em consequência disso, a presidenta Dilma Rousseff, eleita com mais de 54 milhões de votos, será afastada do cargo e, sem ter cometido crime algum, será julgada pelo Senado. Arbitrariamente, a presidenta é arrancada do posto e com ela sai um projeto de país, um ciclo de desenvolvimento que reduziu substancialmente as desigualdades sociais e regionais.
O Brasil não anoitecerá
Do site da UNE:
A madrugada de 11 para 12 de maio de 2016 virou com a impressão de ter sido mais enevoada do que as outras deste outono. Ao determinar o afastamento da presidenta da República legitimamente eleita Dilma Rousseff por meio do golpe de um processo apodrecido de impeachment, o Senado Federal aprofunda a ferida aberta na democracia nacional já no fim das eleições presidenciais de 2014, quando perdedores decidiram, à força, sair vencedores da disputa das urnas. É o movimento para remover, sob quaisquer condições, um projeto popular e progressista de desenvolvimento que passou a priorizar as camadas historicamente excluídas das políticas públicas nacionais.
A madrugada de 11 para 12 de maio de 2016 virou com a impressão de ter sido mais enevoada do que as outras deste outono. Ao determinar o afastamento da presidenta da República legitimamente eleita Dilma Rousseff por meio do golpe de um processo apodrecido de impeachment, o Senado Federal aprofunda a ferida aberta na democracia nacional já no fim das eleições presidenciais de 2014, quando perdedores decidiram, à força, sair vencedores da disputa das urnas. É o movimento para remover, sob quaisquer condições, um projeto popular e progressista de desenvolvimento que passou a priorizar as camadas historicamente excluídas das políticas públicas nacionais.
A contrarrevolução neoliberal: nove teses
Por Juarez Guimarães, no site Carta Maior:
1) O que está em curso no Brasil não é apenas um golpe em um governo legitimamente eleito mas uma contra-revolução neoliberal, típica de uma terceira fase regressiva do neoliberalismo no plano internacional. Se os anos oitenta marcaram a dominância de uma nova corrente regressiva do liberalismo, crítica e corrosiva ao liberalismo social que havia predominado no pós-guerra, se os anos noventa expressaram já após a dissolução da URSS uma desorganização avançada da tradição e do programa social-democrata através das chamadas terceiras-vias, os anos iniciais deste século evidenciam exatamente o surgimento de uma radicalização regressiva do programa neoliberal que se organiza em frente com forças e lideranças proto-fascistas. É por um radical ataque aos princípios republicanos e democráticos fundamentais que o neoliberalismo, em sua terceira fase, pretende resolver a sua incapacidade de formar maiorias nas democracias e legitimar uma nova onda de ataques aos direitos humanos e sociais.
1) O que está em curso no Brasil não é apenas um golpe em um governo legitimamente eleito mas uma contra-revolução neoliberal, típica de uma terceira fase regressiva do neoliberalismo no plano internacional. Se os anos oitenta marcaram a dominância de uma nova corrente regressiva do liberalismo, crítica e corrosiva ao liberalismo social que havia predominado no pós-guerra, se os anos noventa expressaram já após a dissolução da URSS uma desorganização avançada da tradição e do programa social-democrata através das chamadas terceiras-vias, os anos iniciais deste século evidenciam exatamente o surgimento de uma radicalização regressiva do programa neoliberal que se organiza em frente com forças e lideranças proto-fascistas. É por um radical ataque aos princípios republicanos e democráticos fundamentais que o neoliberalismo, em sua terceira fase, pretende resolver a sua incapacidade de formar maiorias nas democracias e legitimar uma nova onda de ataques aos direitos humanos e sociais.
Golpe inicia governo ilegítimo e impostor
Editorial do site Vermelho:
A votação que terminou na madrugada desta quinta-feira (12) no Senado, foi mais um passo na pantomina golpista que ocorre no Brasil. Por 55 votos contra 22, o golpe perpetrado contra a democracia e a Constituição colocou entre parênteses os 54,5 milhões de votos dados a Dilma Rousseff em 2014. E suspendeu o mandato legítimo da presidenta que agora vai responder ao processo instalado naquela casa legislativa.
A votação que terminou na madrugada desta quinta-feira (12) no Senado, foi mais um passo na pantomina golpista que ocorre no Brasil. Por 55 votos contra 22, o golpe perpetrado contra a democracia e a Constituição colocou entre parênteses os 54,5 milhões de votos dados a Dilma Rousseff em 2014. E suspendeu o mandato legítimo da presidenta que agora vai responder ao processo instalado naquela casa legislativa.
Contra os golpistas, seguiremos em luta!
Do site da CUT:
Em reunião plenária do Senado, realizada hoje, dia 11 de maio, foi aprovado por 55 a 22 votos a admissibilidade do impeachment da Presidenta Dilma, que foi afastada do cargo por um período de até 180 dias, para que o processo seja concluído. Chega-se, assim, aos momentos finais do mais infame golpe cometido contra a democracia brasileira, desde que ela foi reconquistada pelo povo brasileiro ao derrotar nos anos oitenta a ditadura militar.
Em reunião plenária do Senado, realizada hoje, dia 11 de maio, foi aprovado por 55 a 22 votos a admissibilidade do impeachment da Presidenta Dilma, que foi afastada do cargo por um período de até 180 dias, para que o processo seja concluído. Chega-se, assim, aos momentos finais do mais infame golpe cometido contra a democracia brasileira, desde que ela foi reconquistada pelo povo brasileiro ao derrotar nos anos oitenta a ditadura militar.
Senado consuma golpe e afasta Dilma
Por Natália Rangel, no site da CTB:
Na manhã desta quinta-feira 12, a presidenta eleita Dilma Roussef (54 milhões de votos) foi afastada de suas funções pelo Senado federal após 20 horas de debate e votação, em que a maioria dos senadores acatou a admissibilidade do processo (55 votos favoráveis a 22 contrários).
Ela deixa o cargo provisoriamente até 180 dias, é instaurada uma investigação no Senado e uma nova sessão (a ser marcada pelo Supremo) ratificará (ou não) a decisão. Dilma, sem ter cometido nenhum crime, recebeu a punição mais severa que uma república supostamente democrática reserva aos seus governantes: o impeachment.
Na manhã desta quinta-feira 12, a presidenta eleita Dilma Roussef (54 milhões de votos) foi afastada de suas funções pelo Senado federal após 20 horas de debate e votação, em que a maioria dos senadores acatou a admissibilidade do processo (55 votos favoráveis a 22 contrários).
Ela deixa o cargo provisoriamente até 180 dias, é instaurada uma investigação no Senado e uma nova sessão (a ser marcada pelo Supremo) ratificará (ou não) a decisão. Dilma, sem ter cometido nenhum crime, recebeu a punição mais severa que uma república supostamente democrática reserva aos seus governantes: o impeachment.
Impeachment sem crime agrediu democracia
Editorial do site do MST:
Esta quinta-feira (12) ficará na memória do povo brasileiro como o dia em que o voto de 54 milhões de eleitores foi desprezado e, por meio de um golpe, a primeira mulher eleita presidente do Brasil foi afastada.
Em cumprimento a um rito que agride nossa democracia, o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), encaminhou o processo do impeachment ao Senado.
Esta quinta-feira (12) ficará na memória do povo brasileiro como o dia em que o voto de 54 milhões de eleitores foi desprezado e, por meio de um golpe, a primeira mulher eleita presidente do Brasil foi afastada.
Em cumprimento a um rito que agride nossa democracia, o então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), encaminhou o processo do impeachment ao Senado.
A conciliação impossível com os golpistas
Editorial da revista Fórum:
O dia 12 de maio ficará marcado para a História como o Dia da Infâmia. Foi na madrugada, como por ironia, que se deu o desfecho de um golpe que colocou a nu a fragilidade das instituições brasileiras.
Não só as instituições, mas diversos personagens da cena política se revelaram em um momento agônico da vida nacional. Entre traidores, conspiradores, figuras conduzidas por um ressentimento quase infantil, o que ficará registrado é a vilania e a baixeza de pessoas que nunca estiveram à altura de exercer o papel que lhes foi dado.
O dia 12 de maio ficará marcado para a História como o Dia da Infâmia. Foi na madrugada, como por ironia, que se deu o desfecho de um golpe que colocou a nu a fragilidade das instituições brasileiras.
Não só as instituições, mas diversos personagens da cena política se revelaram em um momento agônico da vida nacional. Entre traidores, conspiradores, figuras conduzidas por um ressentimento quase infantil, o que ficará registrado é a vilania e a baixeza de pessoas que nunca estiveram à altura de exercer o papel que lhes foi dado.
Ficção e Jornal Nacional: tudo a ver
Por Eduardo Amorim, na revista CartaCapital:
O dia 9 de maio de 2016 certamente merecerá muitos estudos. Do ponto de vista político, nada chamou mais atenção do presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA) ter decidido, no início do dia, anular as sessões que autorizaram o início do rito de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff e anulado sua própria decisão na madrugada do dia seguinte.
Diante do cenário tão nebuloso, parei para tentar entender o que está sendo passado ao grande público sobre esse processo. E, analisando o principal telejornal do País, fiquei com sinceras dúvidas se havia mais noções de jornalismo ou de ficção naquele script.
O dia 9 de maio de 2016 certamente merecerá muitos estudos. Do ponto de vista político, nada chamou mais atenção do presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA) ter decidido, no início do dia, anular as sessões que autorizaram o início do rito de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff e anulado sua própria decisão na madrugada do dia seguinte.
Diante do cenário tão nebuloso, parei para tentar entender o que está sendo passado ao grande público sobre esse processo. E, analisando o principal telejornal do País, fiquei com sinceras dúvidas se havia mais noções de jornalismo ou de ficção naquele script.
Temer e o noticiário da mídia plutocrática
A partir de hoje você vai ver um Brasil paradisíaco na mídia. Um país alegre, risonho, próspero, florescente.
E imaculado, livre de toda corrupção.
É a etapa final do trabalho sujo, e tragicamente bem sucedido, realizado pelas grandes companhias jornalísticas para derrubar Dilma e a democracia.
"Ficha suja" assalta o Palácio do Planalto
Por Altamiro Borges
Com a aprovação no Senado do impeachment de Dilma na manhã desta quinta-feira (12), o Brasil terá pela primeira vez um "ficha suja" ocupando a presidência da República. O Judas Michel Temer, sem legitimidade, poderia ter sido cassado antes mesmo da consumação do golpe. Mas contou com o apoio da mídia privada, a cumplicidade do Poder Judiciário e o cinismo dos "moralistas sem moral" que dominam o parlamento nativo. Poucos dias antes da votação do afastamento, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo condenou o vice-traidor por fazer doações de campanha acima do limite permitido por lei. Essa decisão tornou Michel Temer um "ficha-suja" diante da Justiça. Mas isto "não vem ao caso" no voto dos senadores hipócritas e na cobertura blindada da mídia!
Com a aprovação no Senado do impeachment de Dilma na manhã desta quinta-feira (12), o Brasil terá pela primeira vez um "ficha suja" ocupando a presidência da República. O Judas Michel Temer, sem legitimidade, poderia ter sido cassado antes mesmo da consumação do golpe. Mas contou com o apoio da mídia privada, a cumplicidade do Poder Judiciário e o cinismo dos "moralistas sem moral" que dominam o parlamento nativo. Poucos dias antes da votação do afastamento, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo condenou o vice-traidor por fazer doações de campanha acima do limite permitido por lei. Essa decisão tornou Michel Temer um "ficha-suja" diante da Justiça. Mas isto "não vem ao caso" no voto dos senadores hipócritas e na cobertura blindada da mídia!
Muitos que festejam hoje vão chorar amanhã
Manipulados pela imprensa golpista, alguns "midiotas" buzinaram seus automóveis e bateram panelas ao tomarem conhecimento do resultado da votação do Senado na manhã desta quinta-feira (12), que aprovou - por 55 votos a favor e 22 contra - o afastamento temporário da presidenta Dilma Rousseff. Muitos dos que festejam hoje, porém, deverão estar se lamentando nas próximas semanas ou meses. É que eles rapidamente perceberão que o golpe não visou apenas estuprar a frágil democracia nativa. O seu maior objetivo é promover um brutal retrocesso no Brasil, impondo um novo projeto de nação com menos direitos para os trabalhadores e para os setores médios da sociedade.
quarta-feira, 11 de maio de 2016
Vai ter luta: Manifesto à nação
Do site do Fórum-21:
Há anos as elites conservadoras acalentam isso que agora estão prestes a impor à nação brasileira: um golpe de Estado para implantar a plena vigência do projeto conservador excludente que as urnas rejeitam desde 2002 e a Constituinte de 1988 rechaçou, então, a contrapelo da ascensão neoliberal no mundo.
O que se planeja, à revelia do escrutínio popular, encerra danos duradouros e representa o almejado repto dos mercados à Constituição Cidadã, nunca digerida pelas elites econômicas locais e internacionais.
Há anos as elites conservadoras acalentam isso que agora estão prestes a impor à nação brasileira: um golpe de Estado para implantar a plena vigência do projeto conservador excludente que as urnas rejeitam desde 2002 e a Constituinte de 1988 rechaçou, então, a contrapelo da ascensão neoliberal no mundo.
O que se planeja, à revelia do escrutínio popular, encerra danos duradouros e representa o almejado repto dos mercados à Constituição Cidadã, nunca digerida pelas elites econômicas locais e internacionais.
A conexão internacional do golpe no Brasil
Por Pedro Marin, no site Outras Palavras:
Auditórios cheios, carros de som, escritórios. Organizações como Instituto Millenium, Movimento Brasil Livre (MBL), Instituto Liberal, Instituto Ludwig Von Mises e Estudantes Pela Liberdade, como num passe de mágica, emergiram no cenário político brasileiro, publicando livros e realizando manifestações com enormes estruturas, treinamentos e palestras – um processo que encontrou terreno fértil no país, devido à crise mundial e à Operação Lava Jato.
Auditórios cheios, carros de som, escritórios. Organizações como Instituto Millenium, Movimento Brasil Livre (MBL), Instituto Liberal, Instituto Ludwig Von Mises e Estudantes Pela Liberdade, como num passe de mágica, emergiram no cenário político brasileiro, publicando livros e realizando manifestações com enormes estruturas, treinamentos e palestras – um processo que encontrou terreno fértil no país, devido à crise mundial e à Operação Lava Jato.
Golpe coincide com ofensiva empresarial
Por Vitor Nuzzi, na Rede Brasil Atual:
O poder nem mudou de mãos, mas líderes empresariais já manifestam intenções que apontam para a chamada flexibilização de direitos ou abandono de políticas de proteção. Um exemplo ocorre neste momento no ABC paulista, onde montadoras declararam quase ao mesmo que não pretendem prorrogar a adesão ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), criado no segundo mandato do governo Dilma, e que desde o ano passado tem conseguido preservar postos de trabalho. Cauteloso, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Rafael Marques, vê indícios de "mudança de comportamento" das empresas. "O governo muda e a agenda muda", diz, com preocupação. "Isso pode encorajar as empresas a tomar medidas mais drásticas."
Papa Francisco é contra o golpe
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O Conversa Afiada entrevistou, por telefone, nessa terça-feira, 10/maio, João Pedro Stedile, líder do MST, que realizou protestos contra o golpe, hoje, em todo o país.
Stedile descreve a audiência que promoveu com o Papa Francisco I para tratar do golpe e a critica do Papa a esse golpe das “forças do capital”, na expressão dele.
Ele descreve as quatro propostas políticas que os movimentos populares avaliam para o que fazer depois do golpe.
Stedile descreve a audiência que promoveu com o Papa Francisco I para tratar do golpe e a critica do Papa a esse golpe das “forças do capital”, na expressão dele.
Ele descreve as quatro propostas políticas que os movimentos populares avaliam para o que fazer depois do golpe.
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