Por Henrique Beirangê, na revista CartaCapital:
O senador Aécio Neves anda sumido dos microfones, dos vídeos, das páginas impressas. Já foi herói da propaganda midiática, sempre pronto a ganhar a ribalta. Desde a votação do impeachment pela Câmara dos Deputados, prefere caminhar nas sombras.
Como explicar comportamento tão comedido? Cálculo político, para preservar a possibilidade de sua candidatura em 2018? Ou “medo” das consequências de investigações a seu respeito, como suspeito de falcatruas pregressas?
O senador Aécio Neves anda sumido dos microfones, dos vídeos, das páginas impressas. Já foi herói da propaganda midiática, sempre pronto a ganhar a ribalta. Desde a votação do impeachment pela Câmara dos Deputados, prefere caminhar nas sombras.
Como explicar comportamento tão comedido? Cálculo político, para preservar a possibilidade de sua candidatura em 2018? Ou “medo” das consequências de investigações a seu respeito, como suspeito de falcatruas pregressas?