Por José Maria Rangel
Em entrevista de página inteira à Folha de São Paulo na segunda-feira, 18, o presidente interino da Petrobrás, Pedro Parente, tentou dourar a pílula do desmonte que está em curso na estatal. Hipocritamente, declarou que não defende a privatização da empresa, mas é a favor do controle compartilhado com o setor privado, o que chama de “cocontrole”. Disse ainda que irá preservar a empresa verticalizada e os seus interesses estratégicos.
Não precisa ser especialista no setor para perceber a má fé de Pedro Parente. Sob o seu comando, a Petrobrás está sendo esquartejada, com ativos valiosos em processo de liquidação, como malhas de gasodutos, termoelétricas, terminais de gás natural, campos de produção de petróleo, fábricas de fertilizantes, além de subsidiárias como a BR Distribuidora, a Liquigás e a Transpetro.
Em entrevista de página inteira à Folha de São Paulo na segunda-feira, 18, o presidente interino da Petrobrás, Pedro Parente, tentou dourar a pílula do desmonte que está em curso na estatal. Hipocritamente, declarou que não defende a privatização da empresa, mas é a favor do controle compartilhado com o setor privado, o que chama de “cocontrole”. Disse ainda que irá preservar a empresa verticalizada e os seus interesses estratégicos.
Não precisa ser especialista no setor para perceber a má fé de Pedro Parente. Sob o seu comando, a Petrobrás está sendo esquartejada, com ativos valiosos em processo de liquidação, como malhas de gasodutos, termoelétricas, terminais de gás natural, campos de produção de petróleo, fábricas de fertilizantes, além de subsidiárias como a BR Distribuidora, a Liquigás e a Transpetro.