Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Neste final de 2016, o Brasil assiste a montagem de uma ditadura que se constrói através do fatiamento da democracia.
O ponto de partida foi a queda de Dilma Rousseff, produzida por "encenação" no Congresso, nas palavras insuspeitas de Joaquim Barbosa.
O ponto de chegada é a eleição indireta para escolher um eventual substituto de Michel Temer, um presidente impopular e frágil, corroído por delações comprometedoras da Lava Jato e pelas investigações do TSE, originalmente um plano B de Aécio Neves para tirar Dilma do cargo após a derrota em 2014.
Neste final de 2016, o Brasil assiste a montagem de uma ditadura que se constrói através do fatiamento da democracia.
O ponto de partida foi a queda de Dilma Rousseff, produzida por "encenação" no Congresso, nas palavras insuspeitas de Joaquim Barbosa.
O ponto de chegada é a eleição indireta para escolher um eventual substituto de Michel Temer, um presidente impopular e frágil, corroído por delações comprometedoras da Lava Jato e pelas investigações do TSE, originalmente um plano B de Aécio Neves para tirar Dilma do cargo após a derrota em 2014.