Por Altamiro Borges
Nesta sexta-feira (10), o Ministério Público Federal de São Paulo acusou dois ex-diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), um lobista e seis executivos das empresas que construíram o trecho inicial da linha 5-lilás do Metrô por lavagem de dinheiro de corrupção – no valor de R$ 26,3 milhões. Segundo o órgão, a obra custou R$ 527 milhões, quando foi concluído o primeiro trecho, e a propina distribuída para a quadrilha correspondeu a 5% do valor. As nove pessoas foram acusadas de integrar um cartel usando empresas falsas de consultoria e contas no exterior.
Nesta sexta-feira (10), o Ministério Público Federal de São Paulo acusou dois ex-diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), um lobista e seis executivos das empresas que construíram o trecho inicial da linha 5-lilás do Metrô por lavagem de dinheiro de corrupção – no valor de R$ 26,3 milhões. Segundo o órgão, a obra custou R$ 527 milhões, quando foi concluído o primeiro trecho, e a propina distribuída para a quadrilha correspondeu a 5% do valor. As nove pessoas foram acusadas de integrar um cartel usando empresas falsas de consultoria e contas no exterior.