Por Paulo Kliass, na revista Caros Amigos:
Nem mesmo a entrada no período da quaresma tem facilitado a vida do ocupante do Palácio do Jaburu. A impressão que se tem é que 2016 insiste em se estender ainda mais a cada dia que passa, resistindo bravamente a ceder o passo para a plenitude de 2017. Foi-se o réveillon e nada. Os mais otimistas argumentavam que tal pressa em cobrar resultados não fazia sentido. Afinal tudo no Brasil só começa, de fato, depois do Carnaval. Pois bem, na sequência veio o desfile do Rei Momo e também nada. Tudo indica que a barra está mesmo bem pesada pelo lado de lá, pois a estadia no Palácio do Alvorada exigiu reforma especial e durou apenas uns poucos dias, além de muitos mil reais.
Nem mesmo a entrada no período da quaresma tem facilitado a vida do ocupante do Palácio do Jaburu. A impressão que se tem é que 2016 insiste em se estender ainda mais a cada dia que passa, resistindo bravamente a ceder o passo para a plenitude de 2017. Foi-se o réveillon e nada. Os mais otimistas argumentavam que tal pressa em cobrar resultados não fazia sentido. Afinal tudo no Brasil só começa, de fato, depois do Carnaval. Pois bem, na sequência veio o desfile do Rei Momo e também nada. Tudo indica que a barra está mesmo bem pesada pelo lado de lá, pois a estadia no Palácio do Alvorada exigiu reforma especial e durou apenas uns poucos dias, além de muitos mil reais.