Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
É quase certo que não vá dar em nada a investigação – se houver – sobre o “pagamento de vantagens indevidas, não contabilizadas, no âmbito da campanha eleitoral de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República, nos anos de 1993 e 1997”, delatadas pelo empreiteiro Emílio Odebrecht.
Vai para Justiça de São Paulo – é preciso fazer comentários – e não custa para ser descartada na conta da prescrição.
Seja como for, não há punição maior para Fernando Henrique, nada que lhe doa mais do ter de recolher a sua plumagem de pavão, com que voltou, desde a crise do governo petista, a exibir, como sendo o pró-homem da República.
É quase certo que não vá dar em nada a investigação – se houver – sobre o “pagamento de vantagens indevidas, não contabilizadas, no âmbito da campanha eleitoral de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República, nos anos de 1993 e 1997”, delatadas pelo empreiteiro Emílio Odebrecht.
Vai para Justiça de São Paulo – é preciso fazer comentários – e não custa para ser descartada na conta da prescrição.
Seja como for, não há punição maior para Fernando Henrique, nada que lhe doa mais do ter de recolher a sua plumagem de pavão, com que voltou, desde a crise do governo petista, a exibir, como sendo o pró-homem da República.