Por Altamiro Borges
O governador Geraldo Alckmin, o “Santo” da lista de propina da Odebrecht, peitou toda a cúpula do PSDB para impor a candidatura do bilionário João Doria – também chamado de João Dólar – à prefeitura de São Paulo em outubro do ano passado. Ele brigou com FHC, com Serra e com outros tucanos de alta plumagem. Com métodos nada convencionais – distribuição de cargos no governo paulista e compra de votos –, o picolé de chuchu conseguiu emplacar seu filhote nas prévias internas e o falso gestor foi eleito em primeiro turno “prefake” da mais importante cidade do país. Geraldo Alckmin festejou a vitória. Imaginou que, com isso, estaria garantido como candidato do PSDB à Presidência da República em 2018. Pura ilusão! Na prática, o governador criou um monstro, que vai traí-lo sem dó nem piedade.
O governador Geraldo Alckmin, o “Santo” da lista de propina da Odebrecht, peitou toda a cúpula do PSDB para impor a candidatura do bilionário João Doria – também chamado de João Dólar – à prefeitura de São Paulo em outubro do ano passado. Ele brigou com FHC, com Serra e com outros tucanos de alta plumagem. Com métodos nada convencionais – distribuição de cargos no governo paulista e compra de votos –, o picolé de chuchu conseguiu emplacar seu filhote nas prévias internas e o falso gestor foi eleito em primeiro turno “prefake” da mais importante cidade do país. Geraldo Alckmin festejou a vitória. Imaginou que, com isso, estaria garantido como candidato do PSDB à Presidência da República em 2018. Pura ilusão! Na prática, o governador criou um monstro, que vai traí-lo sem dó nem piedade.