Por Altamiro Borges
Por 16 votos a favor e seis contrários, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na noite desta quarta-feira (28) o projeto da reforma trabalhista (PLC-38/2017) obrado pela quadrilha de Michel Temer. Para agradar ainda mais os empresários – financiadores do "golpe dos corruptos" – e tentar salvar o Judas de um possível processo de impeachment, os governistas ainda impuseram um requerimento de urgência para a votação da matéria no plenário do Senado. O rolo-compressor visa garantir a rápida aprovação deste monstruoso golpe contra os trabalhadores, que representa o fim da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o retorno do Brasil à escancarada escravidão assalariada.
Por 16 votos a favor e seis contrários, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou na noite desta quarta-feira (28) o projeto da reforma trabalhista (PLC-38/2017) obrado pela quadrilha de Michel Temer. Para agradar ainda mais os empresários – financiadores do "golpe dos corruptos" – e tentar salvar o Judas de um possível processo de impeachment, os governistas ainda impuseram um requerimento de urgência para a votação da matéria no plenário do Senado. O rolo-compressor visa garantir a rápida aprovação deste monstruoso golpe contra os trabalhadores, que representa o fim da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o retorno do Brasil à escancarada escravidão assalariada.