Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Quando se evidenciou a incapacidade de Michel Temer manter-se na presidência da República, graças a uma combinação de fatores contagiosos que nem é preciso lembrar aqui, surgiu um debate entre os articuladores que passaram a comandar o país depois do golpe que derrubou Dilma.
Já que era preciso, de qualquer maneira, evitar uma antecipação das eleições presidenciais, saída que poderia colocar em risco os pactos já acertados e acordos de longo prazo firmados, surgiu a discussão sobre a necessidade de encontrar um sucessor a altura, para cumprir as mesmas tarefas.
Chegou-se a dizer, na época, deveria ser um quadro político acima de qualquer suspeita, quem sabe um estadista de primeira linha, a espera da grande oportunidade de exibir seus talentos e pacificar um país em crise histórica, dialogar com as partes e recuperar a democracia.
Quando se evidenciou a incapacidade de Michel Temer manter-se na presidência da República, graças a uma combinação de fatores contagiosos que nem é preciso lembrar aqui, surgiu um debate entre os articuladores que passaram a comandar o país depois do golpe que derrubou Dilma.
Já que era preciso, de qualquer maneira, evitar uma antecipação das eleições presidenciais, saída que poderia colocar em risco os pactos já acertados e acordos de longo prazo firmados, surgiu a discussão sobre a necessidade de encontrar um sucessor a altura, para cumprir as mesmas tarefas.
Chegou-se a dizer, na época, deveria ser um quadro político acima de qualquer suspeita, quem sabe um estadista de primeira linha, a espera da grande oportunidade de exibir seus talentos e pacificar um país em crise histórica, dialogar com as partes e recuperar a democracia.