Por Marcelo P.F. Manzano, no site da Fundação Perseu Abramo:
Na última quarta-feira, reunidos em um seminário organizado pelo Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), no Instituto de Economia da Unicamp, especialistas de distintas áreas debateram a respeito dos prováveis desdobramentos da reforma trabalhista que entrará em vigor no próximo dia onze.
Entre os muitos pontos tratados, um dos principais diz respeito à perspectiva econômica que serve de mote à reforma: a suposta retomada do dinamismo econômico por meio da ampliação da competitividade que se conseguiria com a redução do custo do trabalho no Brasil. Por uma série de motivos, entretanto, há sólidas razões para, não apenas duvidar dessa tese, como para acreditar que a reforma trabalhista deverá antes fragilizar ainda mais a combalida economia brasileira.
Na última quarta-feira, reunidos em um seminário organizado pelo Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit), no Instituto de Economia da Unicamp, especialistas de distintas áreas debateram a respeito dos prováveis desdobramentos da reforma trabalhista que entrará em vigor no próximo dia onze.
Entre os muitos pontos tratados, um dos principais diz respeito à perspectiva econômica que serve de mote à reforma: a suposta retomada do dinamismo econômico por meio da ampliação da competitividade que se conseguiria com a redução do custo do trabalho no Brasil. Por uma série de motivos, entretanto, há sólidas razões para, não apenas duvidar dessa tese, como para acreditar que a reforma trabalhista deverá antes fragilizar ainda mais a combalida economia brasileira.