Por Renato Rovai, em seu blog:
No balanço dos anos a gente vai do paraíso ao inferno. No reveillon de 2011, brilhavam estrelas no céu. O Brasil havia sido a bola da vez em 2010 e ganhou até capa da liberal The Economist: Brazil, takes off. Em bom português, Brasil decola. A imagem era a do Cristo Redentor como um foguete rumo ao céu.
Neste 2017 da dureza porreta, o Cristo serviu a uma outra metáfora numa charge que rodou muito. Ele deixou o Pão de Açúcar e saiu andando pelas ruas do Rio, com a legenda: desisto.
No balanço dos anos a gente vai do paraíso ao inferno. No reveillon de 2011, brilhavam estrelas no céu. O Brasil havia sido a bola da vez em 2010 e ganhou até capa da liberal The Economist: Brazil, takes off. Em bom português, Brasil decola. A imagem era a do Cristo Redentor como um foguete rumo ao céu.
Neste 2017 da dureza porreta, o Cristo serviu a uma outra metáfora numa charge que rodou muito. Ele deixou o Pão de Açúcar e saiu andando pelas ruas do Rio, com a legenda: desisto.