Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Continuo surpreso com o silêncio obsequioso por parte de tantos setores democráticos e progressistas diante da mais nova e perigosa ameaça à liberdade sempre em risco dos mais fracos e mais pobres: o esforço de instalar a censura e novas formas de pressão sobre as redes sociais com a alegação de que é preciso perseguir e condenar as fake news.
Sabemos que o assunto também é relevante nos Estados Unidos de Donald Trump e na França de Emmanuel Macron. Sua importância é mais urgente e maior, contudo, no Brasil. Aqui o pensamento único dos grandes meios de comunicação fez da internet - com todas as falhas e limitações que ela possui - o último refúgio para a expressão dos interesses dos trabalhadores, da população pobre e explorada, dos setores democráticos da sociedade.
Continuo surpreso com o silêncio obsequioso por parte de tantos setores democráticos e progressistas diante da mais nova e perigosa ameaça à liberdade sempre em risco dos mais fracos e mais pobres: o esforço de instalar a censura e novas formas de pressão sobre as redes sociais com a alegação de que é preciso perseguir e condenar as fake news.
Sabemos que o assunto também é relevante nos Estados Unidos de Donald Trump e na França de Emmanuel Macron. Sua importância é mais urgente e maior, contudo, no Brasil. Aqui o pensamento único dos grandes meios de comunicação fez da internet - com todas as falhas e limitações que ela possui - o último refúgio para a expressão dos interesses dos trabalhadores, da população pobre e explorada, dos setores democráticos da sociedade.