Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
A mídia do pensamento único acaba de enfrentar um vexame antológico, que expõe fraquezas vergonhosas imensas num momento delicado como o atual. Estou falando de um certo Jonathan Diniz, aquele brasileiro preso em Caracas e libertado após dez dias em circunstâncias até agora não esclarecidas.
Incapaz de reconhecer quem se tratava e o que pretendia, nossa mídia fez o papel semelhante ao da inesquecível Kate Lyra no programa de humor Praça da Alegria, duas décadas atrás. Atriz norte-americana, ela encarnava uma turista incapaz de reconhecer as verdadeiras intenções dos cidadãos que a abordavam na rua, com ofertas maliciosas e muito duplo sentido. "Brasileiro é tão bonzinho...", dizia ela.
A mídia do pensamento único acaba de enfrentar um vexame antológico, que expõe fraquezas vergonhosas imensas num momento delicado como o atual. Estou falando de um certo Jonathan Diniz, aquele brasileiro preso em Caracas e libertado após dez dias em circunstâncias até agora não esclarecidas.
Incapaz de reconhecer quem se tratava e o que pretendia, nossa mídia fez o papel semelhante ao da inesquecível Kate Lyra no programa de humor Praça da Alegria, duas décadas atrás. Atriz norte-americana, ela encarnava uma turista incapaz de reconhecer as verdadeiras intenções dos cidadãos que a abordavam na rua, com ofertas maliciosas e muito duplo sentido. "Brasileiro é tão bonzinho...", dizia ela.