Com o cenário político turbulento, marchinhas e até sambas-enredo se politizaram no carnaval deste ano. Com críticas às reformas de Temer e a figuras políticas, como os prefeitos Marcelo Crivella (Rio de Janeiro) e João Doria (São Paulo), a folia também se mostra um espaço de luta.
Os blocos de rua cada vez mais se firmam como palcos de manifestações. O Comuna Que Pariu, no Rio de Janeiro, protesta contra a reforma trabalhista e da Previdência. Ainda na capital fluminense, o Simpatia É Quase Amor, que desfilou na semana passada, ironizou a gestão de Marcelo Crivella. Já em São Paulo, Doria é criticado na marchinha intitulada Prefake, do Bloco do Fuá.
Os blocos de rua cada vez mais se firmam como palcos de manifestações. O Comuna Que Pariu, no Rio de Janeiro, protesta contra a reforma trabalhista e da Previdência. Ainda na capital fluminense, o Simpatia É Quase Amor, que desfilou na semana passada, ironizou a gestão de Marcelo Crivella. Já em São Paulo, Doria é criticado na marchinha intitulada Prefake, do Bloco do Fuá.