Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) está destinado a se transformar num caso emblemático da intervenção militar no Rio de Janeiro. Depois de abrir mochilas de crianças e fotografar moradores de favelas em busca de antecedentes criminais, o general Braga Neto encontra-se diante de um caso sério, que deve ser apurado e esclarecido, com o julgamento e punição dos responsáveis.
Todos os indícios sobre a morte de Marielle Franco configuram um caso óbvio de execução criminosa e crime encomendado. Um automóvel emparelhou com o carro que conduzia a vereadora para casa. Foram feitos 9 disparos que ainda mataram o motorista Anderson Pedro Gomes. Também atingida por estilhaços, a assessora Fernanda Chaves chegou a ser levada para um hospital próximo, sendo liberada na madrugada.
O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) está destinado a se transformar num caso emblemático da intervenção militar no Rio de Janeiro. Depois de abrir mochilas de crianças e fotografar moradores de favelas em busca de antecedentes criminais, o general Braga Neto encontra-se diante de um caso sério, que deve ser apurado e esclarecido, com o julgamento e punição dos responsáveis.
Todos os indícios sobre a morte de Marielle Franco configuram um caso óbvio de execução criminosa e crime encomendado. Um automóvel emparelhou com o carro que conduzia a vereadora para casa. Foram feitos 9 disparos que ainda mataram o motorista Anderson Pedro Gomes. Também atingida por estilhaços, a assessora Fernanda Chaves chegou a ser levada para um hospital próximo, sendo liberada na madrugada.