Há poucos anos, o Brasil era visto como um país exemplar no combate à miséria e à fome.
Éramos admirados por nossa política externa altiva e ativa, que projetava nossos interesses por todo o mundo.
Realizamos parcerias estratégicas com países emergentes, fortalecemos a integração regional e nos reaproximamos de regiões do globo das quais estávamos afastados, como África e Oriente Médio.
De quebra, fizemos vultosos superávits comerciais, que construíram as reservas que permitiram a superação da vulnerabilidade externa da nossa economia e nos tornaram credores internacionais, inclusive do FMI.
As reservas que impedem o Golpe de falir o Brasil.