Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O período de definição das alianças partidárias e coligações eleitorais – um dos horrores da erodida democracia brasileira – é cheio do que se poderia chamar dos “movimentos dos sem-voto”.
São vários, neste momento.
E dividem os seus currículos em com “com imagem” e os “com máquina partidária”.
No primeiro caso, idas e vindas que, em geral, acabam em polidas recusas (os motivos familiares são os preferidos, por emprestarem certa nobreza de comportamento de quem não teve pudor ao admitir que poderia ser candidato ou “vice”) servem de instrumento de promoção pessoal.
São vários, neste momento.
E dividem os seus currículos em com “com imagem” e os “com máquina partidária”.
No primeiro caso, idas e vindas que, em geral, acabam em polidas recusas (os motivos familiares são os preferidos, por emprestarem certa nobreza de comportamento de quem não teve pudor ao admitir que poderia ser candidato ou “vice”) servem de instrumento de promoção pessoal.