Por Joaquim Ernesto Palhares, no site Carta Maior:
A dança de Queiróz foi emblemática. Verdadeiro deboche em cima da Justiça e daqueles que, embalados pelo “combate à corrupção”, elegeram Jair Bolsonaro. Estamos falando em movimentação atípica na conta de membro do “staff” da família do presidente, assessor de um senador da República, envolvendo a primeira-dama do Brasil.
Segundo o presidente é mais um “rolo” do Queiróz que, apesar de intimado a prestar esclarecimentos, não apareceu. Será que, agora, amigo de presidente se apresenta à Justiça quando quiser? E conta com entrevista chapa-branca? Não faz muito tempo, aliás, que um presidente da República sofreu condução coercitiva, apesar de se dispor a prestar todos os esclarecimentos possíveis.
A dança de Queiróz foi emblemática. Verdadeiro deboche em cima da Justiça e daqueles que, embalados pelo “combate à corrupção”, elegeram Jair Bolsonaro. Estamos falando em movimentação atípica na conta de membro do “staff” da família do presidente, assessor de um senador da República, envolvendo a primeira-dama do Brasil.
Segundo o presidente é mais um “rolo” do Queiróz que, apesar de intimado a prestar esclarecimentos, não apareceu. Será que, agora, amigo de presidente se apresenta à Justiça quando quiser? E conta com entrevista chapa-branca? Não faz muito tempo, aliás, que um presidente da República sofreu condução coercitiva, apesar de se dispor a prestar todos os esclarecimentos possíveis.