Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Passando na peneira, vê-se que o episódio de desmoralização de Sérgio Moro – perdoe-se o trocadilho – acontecido ontem com a “desnomeação” de uma suplente de conselheira do Ministério da Justiça tem a mesma substância do que havia sido recém superado, o da ofensa pública ao então ministro Gustavo Bebianno.
Em ambos, não havia prejuízo algum em que Jair Bolsonaro seguisse a velha regra da política de deixar que os problemas amadureçam nas árvores para só depois derrubá-los a vara.
Passando na peneira, vê-se que o episódio de desmoralização de Sérgio Moro – perdoe-se o trocadilho – acontecido ontem com a “desnomeação” de uma suplente de conselheira do Ministério da Justiça tem a mesma substância do que havia sido recém superado, o da ofensa pública ao então ministro Gustavo Bebianno.
Em ambos, não havia prejuízo algum em que Jair Bolsonaro seguisse a velha regra da política de deixar que os problemas amadureçam nas árvores para só depois derrubá-los a vara.