Por Marcelo Zero
“La démocratie c'est moi” (a democracia sou eu) pareceu ter dito, em entrelinhas sombrias, o desassombrado capitão, quando mencionou, de forma aparentemente inocente, que a nossa liberdade e democracia só existem quando as Forças Armadas permitem.
Muitos questionam o QI, se algum, do capitão.
Outros colocam em dúvida sua sanidade mental.
Mas não se pode questionar sua intempestiva sinceridade e sua desavergonhada coragem.
A coragem dos néscios, mas coragem, enfim.
“La démocratie c'est moi” (a democracia sou eu) pareceu ter dito, em entrelinhas sombrias, o desassombrado capitão, quando mencionou, de forma aparentemente inocente, que a nossa liberdade e democracia só existem quando as Forças Armadas permitem.
Muitos questionam o QI, se algum, do capitão.
Outros colocam em dúvida sua sanidade mental.
Mas não se pode questionar sua intempestiva sinceridade e sua desavergonhada coragem.
A coragem dos néscios, mas coragem, enfim.