Por Jeferson Miola, em seu blog:
No final dos anos 1990, governos estaduais progressistas como do Olívio Dutra, do PT no Rio Grande do Sul, e do Garotinho do PDT, no Rio, testaram inventos humanistas para implementar uma perspectiva democrática de segurança pública.
No Rio, Luis Eduardo Soares estava à frente desse esforço, e no RS, José Paulo Bisol.
Ambos testavam políticas públicas revolucionárias, que, todavia, esbarraram no mesmo obstáculo: a banda podre das polícias e suas conexões com a política e o sistema econômico.
As milícias fazem parte daquilo que Luis Eduardo Soares chama da “economia política” do crime.
No final dos anos 1990, governos estaduais progressistas como do Olívio Dutra, do PT no Rio Grande do Sul, e do Garotinho do PDT, no Rio, testaram inventos humanistas para implementar uma perspectiva democrática de segurança pública.
No Rio, Luis Eduardo Soares estava à frente desse esforço, e no RS, José Paulo Bisol.
Ambos testavam políticas públicas revolucionárias, que, todavia, esbarraram no mesmo obstáculo: a banda podre das polícias e suas conexões com a política e o sistema econômico.
As milícias fazem parte daquilo que Luis Eduardo Soares chama da “economia política” do crime.