Editorial do site Vermelho:
A paralisação geral marcada para sexta-feira (14) será o mais enérgico pronunciamento popular contra o descalabro social que se instalou no país sobretudo no governo Bolsonaro. Ela tem como mote a defesa da aposentadoria, ameaçada com a proposta de “reforma” da Previdência, mas outros itens se agregam a este por serem igualmente fundamentais na constituição do tecido social do país. Sem dúvida, os mais visíveis deles, nesse momento, é a defesa da Educação, também sob ameaça com os cortes neoliberais, e o combate ao desemprego, que atinge mais de 13 milhões de trabalhadores.
A paralisação geral marcada para sexta-feira (14) será o mais enérgico pronunciamento popular contra o descalabro social que se instalou no país sobretudo no governo Bolsonaro. Ela tem como mote a defesa da aposentadoria, ameaçada com a proposta de “reforma” da Previdência, mas outros itens se agregam a este por serem igualmente fundamentais na constituição do tecido social do país. Sem dúvida, os mais visíveis deles, nesse momento, é a defesa da Educação, também sob ameaça com os cortes neoliberais, e o combate ao desemprego, que atinge mais de 13 milhões de trabalhadores.