Por Gilberto Maringoni
Acabo de ler o projeto de lei que institui o Future-se. Estou abismado. Todo o texto é permeado pela difusão de uma gigantesca ilusão.
Trata-se da ideia de que há no Brasil incontáveis megaempresas transnacionais ávidas por destinarem vultosos recursos para pesquisa de ponta nas Universidades públicas.
O que as impede é a burocracia corporativa estatal.
Trata-se de ignorância ou má-fé.
O PL é composto por um arrazoado de 18 páginas, sendo que oito delas remetem a alterações em 16 leis existentes.
O documento é dividido em três partes: “I – gestão, governança e empreendedorismo; II – pesquisa e inovação; e III – internacionalização”.
Acabo de ler o projeto de lei que institui o Future-se. Estou abismado. Todo o texto é permeado pela difusão de uma gigantesca ilusão.
Trata-se da ideia de que há no Brasil incontáveis megaempresas transnacionais ávidas por destinarem vultosos recursos para pesquisa de ponta nas Universidades públicas.
O que as impede é a burocracia corporativa estatal.
Trata-se de ignorância ou má-fé.
O PL é composto por um arrazoado de 18 páginas, sendo que oito delas remetem a alterações em 16 leis existentes.
O documento é dividido em três partes: “I – gestão, governança e empreendedorismo; II – pesquisa e inovação; e III – internacionalização”.