Por Tereza Cruvinel
A passagem de Bolsonaro por Nova York no início da semana que vem dará a medida da decadência do Brasil no chamado concerto das Nações.
Nas ruas, os protestos começarão já no domingo, mas diplomatas receiam que muitos governantes retirem-se do plenário, quando ele for discursar na abertura da Assembléia Geral da ONU, no dia 24, em número bem maior que o dos seis presidentes latino-americanos que bateram em retirada quando Michel Temer começou a falar, em 2016, por considerá-lo golpista e usurpador.
Na segunda-feira, a prova viva de que o Brasil perdeu o protagonismo e a relevância que conquistou nas últimas décadas na questão ambiental.
A passagem de Bolsonaro por Nova York no início da semana que vem dará a medida da decadência do Brasil no chamado concerto das Nações.
Nas ruas, os protestos começarão já no domingo, mas diplomatas receiam que muitos governantes retirem-se do plenário, quando ele for discursar na abertura da Assembléia Geral da ONU, no dia 24, em número bem maior que o dos seis presidentes latino-americanos que bateram em retirada quando Michel Temer começou a falar, em 2016, por considerá-lo golpista e usurpador.
Na segunda-feira, a prova viva de que o Brasil perdeu o protagonismo e a relevância que conquistou nas últimas décadas na questão ambiental.