Por Fernando Brito, em seu blog:
Errei, na companhia de todas pessoas de bom-senso, na avaliação do que seria o discurso de Jair Bolsonaro na ONU.
Ele deixou de lado qualquer prudência e ensarilhou armas contra a opinião pública mundial.
Tratou a assembleia das Nações Unidas como se fosse um bando de minions dispostos a aplaudir sua verborragia de extrema-direita.
Disse que nós vivíamos num regime muito próximo a uma “ditadura socialista”.
Que a Floresta Amazônica está intocada.
Que a ideologia “invadiu a alma humana para expulsar Deus”.
Errei, na companhia de todas pessoas de bom-senso, na avaliação do que seria o discurso de Jair Bolsonaro na ONU.
Ele deixou de lado qualquer prudência e ensarilhou armas contra a opinião pública mundial.
Tratou a assembleia das Nações Unidas como se fosse um bando de minions dispostos a aplaudir sua verborragia de extrema-direita.
Disse que nós vivíamos num regime muito próximo a uma “ditadura socialista”.
Que a Floresta Amazônica está intocada.
Que a ideologia “invadiu a alma humana para expulsar Deus”.











