Por João Guilherme Vargas Netto
O mundo das grandes montadoras de veículos (e da indústria automobilística em geral) acostumou-se, durante todo o século passado, a regular o mundo industrializado.
Os grandes fabricantes com seu gigantismo, além de criarem um padrão de sociabilidade, interferiram na organização dos trabalhadores (dentro e fora das fábricas com o fordismo) e foram contestados por poderosos sindicatos de trabalhadores, cujas bases reforçaram.
A história sindical do século passado não pode ser contada se não se levar em conta esta presença e a reação sindical a ela, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial. O Brasil faz parte dessa história.
O mundo das grandes montadoras de veículos (e da indústria automobilística em geral) acostumou-se, durante todo o século passado, a regular o mundo industrializado.
Os grandes fabricantes com seu gigantismo, além de criarem um padrão de sociabilidade, interferiram na organização dos trabalhadores (dentro e fora das fábricas com o fordismo) e foram contestados por poderosos sindicatos de trabalhadores, cujas bases reforçaram.
A história sindical do século passado não pode ser contada se não se levar em conta esta presença e a reação sindical a ela, principalmente depois da Segunda Guerra Mundial. O Brasil faz parte dessa história.