Por Jeferson Miola, em seu blog:
Além de descumprimento de obrigação funcional, a não inclusão do miliciano Adriano da Nóbrega na lista nacional de bandidos do Ministério da Justiça foi interpretada como gesto de camaradagem e, ao mesmo tempo, de servilismo do ministro Sérgio Moro ao clã Bolsonaro.
No último 31 de janeiro, o Ministério justificou que “as acusações contra ele [o miliciano Adriano] não possuem caráter interestadual, requisito essencial para figurar no banco de criminosos de caráter nacional”.
Esta justificativa é insustentável, porque desde janeiro de 2019 existe um alerta vermelho da Interpol para a captura internacional do miliciano vinculado ao clã Bolsonaro. Adriano foi incluído na lista da Interpol com outros foragidos e investigados na Operação Intocáveis, do MP/RJ.
Interpol é a sigla de Organização Internacional de Polícia Criminal, entidade da qual a Polícia Federal faz parte.
Além de descumprimento de obrigação funcional, a não inclusão do miliciano Adriano da Nóbrega na lista nacional de bandidos do Ministério da Justiça foi interpretada como gesto de camaradagem e, ao mesmo tempo, de servilismo do ministro Sérgio Moro ao clã Bolsonaro.
No último 31 de janeiro, o Ministério justificou que “as acusações contra ele [o miliciano Adriano] não possuem caráter interestadual, requisito essencial para figurar no banco de criminosos de caráter nacional”.
Esta justificativa é insustentável, porque desde janeiro de 2019 existe um alerta vermelho da Interpol para a captura internacional do miliciano vinculado ao clã Bolsonaro. Adriano foi incluído na lista da Interpol com outros foragidos e investigados na Operação Intocáveis, do MP/RJ.
Interpol é a sigla de Organização Internacional de Polícia Criminal, entidade da qual a Polícia Federal faz parte.