Por Fernando Brito, em seu blog:
Não e só na Educação, na Saúde, nos programas sociais, nas liberdades individuais, nas instituições republicanas, na universidade, na política – siga aí você com a lista, infindável – que o Brasil sofre um processo de destruição.
Os quatro anos de crise econômica – porque, afinal, tudo o que se anunciou como “retomada” foi ou está sendo, senão zero, bem perto disso – se assemelham a um cenário de devastação, e não daqueles que se tem após algum desastre, mas a uma terra arrasada, como nos versos e Sérgio Ricardo: “Quando a terra se arrebenta/Sem jeito de consertar”.
Afinal, todos os projetos econômicos, há cinco anos, resumem-se cortar investimentos, despesas, desmontar serviços estatais, alienar patrimônio… Ou seja, podar a árvore da economia e recolher lenha para queimar.
Não e só na Educação, na Saúde, nos programas sociais, nas liberdades individuais, nas instituições republicanas, na universidade, na política – siga aí você com a lista, infindável – que o Brasil sofre um processo de destruição.
Os quatro anos de crise econômica – porque, afinal, tudo o que se anunciou como “retomada” foi ou está sendo, senão zero, bem perto disso – se assemelham a um cenário de devastação, e não daqueles que se tem após algum desastre, mas a uma terra arrasada, como nos versos e Sérgio Ricardo: “Quando a terra se arrebenta/Sem jeito de consertar”.
Afinal, todos os projetos econômicos, há cinco anos, resumem-se cortar investimentos, despesas, desmontar serviços estatais, alienar patrimônio… Ou seja, podar a árvore da economia e recolher lenha para queimar.