Por Luis Felipe Miguel
Folha faz hoje um editorial "forte" contra o presidente cuja eleição ela tanto apoiou.
Fiel à mitografia que criou para si mesma, coloca-se como pura representante da intrépida imprensa que desafia todos os poderes.
A frase que abre o texto é: "Ao completar 99 anos de fundação, esta Folha está mais uma vez sob ataque de um presidente da República".
Há apenas um trecho que, com enorme esforço e boa vontade, pode ser lido como esboço de início de tentativa de sugestão de envergonhada autocrítica: "Frustraram-se, faz tempo, as expectativas de que a elevação do deputado à suprema magistratura pudesse emprestar-lhe os hábitos para o bom exercício do cargo".
Folha faz hoje um editorial "forte" contra o presidente cuja eleição ela tanto apoiou.
Fiel à mitografia que criou para si mesma, coloca-se como pura representante da intrépida imprensa que desafia todos os poderes.
A frase que abre o texto é: "Ao completar 99 anos de fundação, esta Folha está mais uma vez sob ataque de um presidente da República".
Há apenas um trecho que, com enorme esforço e boa vontade, pode ser lido como esboço de início de tentativa de sugestão de envergonhada autocrítica: "Frustraram-se, faz tempo, as expectativas de que a elevação do deputado à suprema magistratura pudesse emprestar-lhe os hábitos para o bom exercício do cargo".