terça-feira, 19 de maio de 2020

Cloroquina vai salvar o doente Bolsonaro?

A eleição de Bolsonaro e o choro da Globo

Moro e Bolsonaro não ficarão impunes

Bolsonaro coloca PGR contra governadores

Violência doméstica aumenta na pandemia

Os crimes de Moro e Bolsonaro

O coronavírus na população negra

Polícia mata mais uma criança negra no RJ

A culpa dos patrões no avanço da pandemia

Bolsonaro, Polícia Federal e batom na cueca

Felipe Neto e o perigo do perdão

Bolsonaro tenta garantir a sua impunidade

Leveza em tempos de pandemia e Bolsonaro

O Brasil pode quebrar?

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Cloaca burguesa preocupada com Bolsonaro

Por Altamiro Borges

A cloaca burguesa parece temer pelo futuro do seu laranjal. A coluna Painel da Folha de sexta-feira passada (15) informou que "empresários criticam Bolsonaro após demissão de Teich. Segundo o vice-presidente da Fiesp [Federação das Indústrias de São Paulo], as pessoas estão inseguras sobre a situação do Brasil".

De acordo com a notinha, "a saída precoce de Nelson Teich do comando do Ministério da Saúde" provocou um "efeito contrário ao que pretende o presidente, que é a reabertura mais rápida da economia. A avaliação é de José Ricardo Roriz, vice-presidente da Fiesp". Eita empresário esperto e rápido no raciocínio!

Barão de Itararé, mídia e frente antifascista

Ceará cria agência para combater fake news

Mourão e sua ‘Verba volant, scripta manent’

Por Gustavo Conde

O vice-presidente da República se ‘moveu’ no artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo neste dia 14 de maio de 2020. É sua carta cheia de sutilezas para dizer: ‘estou aqui, pronto para assumir a presidência’.

Não é de hoje que o comportamento político do general da reserva vem se aproximando muito dos gestos de Michel Temer nos seis meses que precederam o impeachment sem crime – episódio conhecido tecnicamente como ‘golpe’.

Ele fala em ‘lealdade’ o tempo todo (Temer também falou), tem agenda própria (Temer também tinha), evita aparecer ao lado do presidente (Temer também evitou), sinaliza para o mercado e para o Congresso (Temer também sinalizou) e, acima de tudo, leva a arte da dissimulação a um novo patamar (Temer também levou).