Por Marcelo Zero
Em sua característica linguagem castiça, o presidente Bolsonaro afirmou, na latrina de caserna em que se transformou o Palácio do Planalto, que “eles querem nossas hemorroidas”.
O, por assim dizer, pensamento do presidente é tortuoso e de difícil exegese.
Porém, no contexto das miasmas externadas na surreal reunião tornada pública, é razoável supor que por “eles” o supremo capitão estivesse se referindo aos “comunistas”, que, após mais de três décadas da queda do Muro de Berlin e mais de seis décadas depois do macartismo, ainda teimam em conspirar para implantar uma ditadura nestas paragens tropicais.
Afinal, no mundo delirante e submerso em fake news do fascismo bolsonarista tudo é possível.
Em sua característica linguagem castiça, o presidente Bolsonaro afirmou, na latrina de caserna em que se transformou o Palácio do Planalto, que “eles querem nossas hemorroidas”.
O, por assim dizer, pensamento do presidente é tortuoso e de difícil exegese.
Porém, no contexto das miasmas externadas na surreal reunião tornada pública, é razoável supor que por “eles” o supremo capitão estivesse se referindo aos “comunistas”, que, após mais de três décadas da queda do Muro de Berlin e mais de seis décadas depois do macartismo, ainda teimam em conspirar para implantar uma ditadura nestas paragens tropicais.
Afinal, no mundo delirante e submerso em fake news do fascismo bolsonarista tudo é possível.