Por João Guilherme Vargas Netto
Passados dois, três ou quatro meses de pandemia (quem não perdeu ainda o senso estrito dos números e do tempo?) os mortos já se contam por dezenas de milhares, os adoecidos por centenas de milhares e os desempregados por milhões.
É o rastro mortal deixado pela doença, pela imprevidência, pela desorientação, pelo egoísmo e que assombra o caminho de um presidente da República genocida e de seus acólitos criminosos.
Os trabalhadores e o movimento sindical, agredidos como todos, procuram se defender como podem e sabem, da doença, do desemprego, do desalento e da falta de renda.
Passados dois, três ou quatro meses de pandemia (quem não perdeu ainda o senso estrito dos números e do tempo?) os mortos já se contam por dezenas de milhares, os adoecidos por centenas de milhares e os desempregados por milhões.
É o rastro mortal deixado pela doença, pela imprevidência, pela desorientação, pelo egoísmo e que assombra o caminho de um presidente da República genocida e de seus acólitos criminosos.
Os trabalhadores e o movimento sindical, agredidos como todos, procuram se defender como podem e sabem, da doença, do desemprego, do desalento e da falta de renda.