Por Marcos Coimbra, no site Brasil-247:
Em dois meses, os Estados Unidos farão uma das eleições mais importantes de sua história, talvez a mais decisiva. Nela está em jogo mais do que a definição do nome do próximo presidente do país, há uma escolha entre civilização e barbárie.
Tudo indica que Donald Trump não conseguirá se reeleger. Não há, até agora, sinal de que ele será capaz de reverter a vantagem de Joe Biden, seja no voto popular, seja no Colégio Eleitoral. A enxurrada de pesquisas de intenção de voto, que inunda o cenário norte-americano, vai toda nessa direção.
Para quem, como nós, vive à míngua de boas informações de pesquisa, é até estranho constatar que, por lá, elas são oferecidas ao eleitorado em largas doses diárias. Tantas que a regra não é aguardar o que cada uma em particular tem a mostrar, mas prestar atenção nas médias dos resultados de muitas, calculadas pelos chamados agregadores de pesquisas.
Em dois meses, os Estados Unidos farão uma das eleições mais importantes de sua história, talvez a mais decisiva. Nela está em jogo mais do que a definição do nome do próximo presidente do país, há uma escolha entre civilização e barbárie.
Tudo indica que Donald Trump não conseguirá se reeleger. Não há, até agora, sinal de que ele será capaz de reverter a vantagem de Joe Biden, seja no voto popular, seja no Colégio Eleitoral. A enxurrada de pesquisas de intenção de voto, que inunda o cenário norte-americano, vai toda nessa direção.
Para quem, como nós, vive à míngua de boas informações de pesquisa, é até estranho constatar que, por lá, elas são oferecidas ao eleitorado em largas doses diárias. Tantas que a regra não é aguardar o que cada uma em particular tem a mostrar, mas prestar atenção nas médias dos resultados de muitas, calculadas pelos chamados agregadores de pesquisas.