Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:
Ao abrir caminho para a escolha de um candidato de Trump à presidência do principal banco de desenvolvimento da América do Sul e Caribe, governo brasileiro fez o jogo que interessa ao império. Os arquivos do golpe de 64 registram uma vergonhosa definição da política externa do governo Castello Branco.
"O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil", dizia slogan que marcou o chanceler Vasco Leitão da Cunha.
Meio século depois, quando o conceito de "Deus Trump" formulado pelo chanceler Ernesto Araújo já não permitia dúvidas sobre a visão diplomática do bolsonarismo, duas medidas recentes ilustram de forma definitiva a postura submissa nas relações com o império.
"O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil", dizia slogan que marcou o chanceler Vasco Leitão da Cunha.
Meio século depois, quando o conceito de "Deus Trump" formulado pelo chanceler Ernesto Araújo já não permitia dúvidas sobre a visão diplomática do bolsonarismo, duas medidas recentes ilustram de forma definitiva a postura submissa nas relações com o império.