domingo, 1 de novembro de 2020

O candidato do terror no Ceará

Carlomano Marques é prefeito da cidade de Pacatuba (CE)
Por Urariano Mota, no site Vermelho:


Antes de mais nada, aviso que os nomes da maioria das fontes das denúncias não podem aparecer por motivo de segurança dos denunciantes. Isso posto, vamos às notícias que não aparecem na mídia impressa até agora.

Pacatuba é um município a 30 quilômetros de Fortaleza, na região metropolitana. Em bons tempos, foi um lugar de paz e trabalho. Mas com a ascensão de Bolsonaro ao poder, tudo mudou. Acompanhem o caso do prefeito e candidato à reeleição Carlomano Marques, bolsonarista de métodos e ideologia. Ele é típico de um gênero de político que se fortaleceu sob a barbárie do presidente que aterroriza o Brasil.

O setor privado quer abocanhar o SUS

sábado, 31 de outubro de 2020

Quem é a governadora bolsonarista de SC?

Bolsonaro ainda vai proibir a vacina?

A internet é o vetor do desenvolvimento

O neoliberalismo e o papel da mídia

Desmonetizando Olavo de Carvalho

A eleição nos EUA e o Brasil de Bolsonaro

A masculinidade frágil de Bolsonaro

Lula e Ciro se encontram na política

A pandemia e as eleições nos EUA

O SUS e o raio privatizador de Guedes

O fim da Constituição da ditadura no Chile

Os riscos da segunda onda da Covid no Brasil

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

A voz dos movimentos populares na TV

Ex-bolsonarista, governador é golpeado em SC

Bolsonaro tenta salvar o bispo no RJ

Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:

Pesquisas internas, feitas pelo comitê de campanha de Eduardo Paes (DEM), mostram que a candidata do PDT já ultrapassou Crivella na disputa eleitoral no Rio. A delegada Martha Rocha teria subido três pontos no levantamento encomendado por Paes, de acordo com informações obtidas por este jornalista.

O resultado preocupa o candidato do DEM, já que Martha tem baixa rejeição e, segundo o último Datafolha, é a única que derrotaria Paes num eventual segundo turno.

Mas o sinal vermelho mesmo foi aceso na campanha do protegido de Edir Macedo. O atual prefeito, Marcelo Crivella, pode ser humilhado pelos eleitores, ficando fora do segundo turno - mesmo com a máquina da Prefeitura nas mãos e com o apoio ostensivo de Bolsonaro.

Democratizar a comunicação nos municípios

Por Wagner de Alcântara Aragão, no site Brasil Debate:


Assim como candidaturas às Prefeituras e Câmaras de Vereadores são indagadas sobre propostas para educação, saúde, transporte, habitação, limpeza urbana, segurança, precisamos cobrar delas planos para a comunicação pública. Esse é um tema também de âmbito municipal.

O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) lançou dias atrás o documento “Eleições 2020: a comunicação que queremos para os municípios”, contendo uma série de propostas de iniciativas possíveis de serem promovidas por prefeitos e vereadores. Principalmente pelas candidaturas do campo progressista, que por natureza são (ou deveriam ser) imbricadas a causas populares, o documento do FNDC precisa de ser lido com atenção. Mais que isso: carecemos de compromissos com aquelas propostas.

Não é fácil envelhecer no Brasil

Por Vilma Bokany, na revista Teoria e Debate:


O Sesc-SP em parceria com o Núcleo de Estudos e Opinião Pública (Neop) da Fundação Perseu Abramo em meados de 2018 iniciaram uma série de conversas sobre a necessidade de uma segunda edição da pesquisa “Idosos no Brasil – Vivências, desafios e expectativas na 3ª idade”. Passados 13 anos de sua primeira edição, em 2005, ambas as instituições atentavam para a intensificação do aumento do envelhecimento da população, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

No Brasil, em quase uma década e meia que separa as duas edições do estudo, o Brasil viu o índice de pessoas com mais de 60 anos crescer de 9,2% da população brasileira, em 2005, para atuais 34 milhões de cidadãos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE, o que representa 16,2% da população brasileira.

Home-office e o servidor público precarizado

Por Mariana Bettega Braunert e Maria Aparecido Bridi, no site Outras Palavras:

A necessidade de isolamento social imposta pela pandemia provocada pela Covid-19 levou milhões de trabalhadores brasileiros de diversos segmentos econômicos e ramos de atividade a aderirem provisoriamente ao trabalho remoto (home-office).

Nota técnica recentemente publicada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, elaborada com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, aponta que a adesão ao trabalho remoto foi maior no setor público do que no setor privado. Em junho de 2020, 24,7% dos trabalhadores do setor público estavam trabalhando de forma remota, enquanto no setor privado, a porcentagem era de apenas 8,0% de trabalhadores realizando as atividades remotamente no mesmo mês [1].