Mesmo neste Brasil dos absurdos, de morte e de dor, a tragédia que estamos assistindo em Manaus, deixa o país chocado.
É por ver que, depois de 10 meses de pandemia, ainda vemos governantes nem terem mais o cinismo de dizerem-se preocupados com a maré de morte e doença que avança sobre as pessoas.
Tudo é ridículo e de uma improvisação chocante, incompatível com quem se pretende coordenador do que a toda hora dizem ser “o maior plano de imunização do planeta”.
O avião que vai buscar os dois milhões de doses indianas da vacina, indispensáveis para que não se inicie a vacinação com a “vachina” teve de parar em Recife porque, simplesmente, a Índia resolveu dizer ao Brasil o que Pazuello disse ao Brasil: “para que essa pressa, para que esta angústia”.
É por ver que, depois de 10 meses de pandemia, ainda vemos governantes nem terem mais o cinismo de dizerem-se preocupados com a maré de morte e doença que avança sobre as pessoas.
Tudo é ridículo e de uma improvisação chocante, incompatível com quem se pretende coordenador do que a toda hora dizem ser “o maior plano de imunização do planeta”.
O avião que vai buscar os dois milhões de doses indianas da vacina, indispensáveis para que não se inicie a vacinação com a “vachina” teve de parar em Recife porque, simplesmente, a Índia resolveu dizer ao Brasil o que Pazuello disse ao Brasil: “para que essa pressa, para que esta angústia”.