Penso: em situações excepcionais, é indispensável a definição de prioridade. O país vive um quadro absolutamente excepcional, sob um governo genocida, negacionista, armamentista, um cenário nunca visto antes, sobretudo porque está em uma devastadora pandemia, causadora de aproximadamente 240 mil mortes, fruto grande parte da política do atual governo federal.
A oposição, em especial a de esquerda, busca caminhos para o enfrentamento desse quadro. Arrisco dizer: é necessário refletir sobre o que é principal, urgente e indispensável. E avanço: a vacinação da população. Não há nada mais importante. E não há vacina – esta a dura realidade. Falo do hoje, do aqui e agora.