quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
“Véio da Havan” segue desprezando a Covid-19
Por Altamiro Borges
Mesmo após o falecimento de sua mãe em decorrência da Covid-19, o empresário Luciano Hang segue menosprezando a pandemia. Ávido por mais lucros, o dono da rede de lojas Havan – o sinistro “Véio da Havan” – não vacila em cometer abusos, colocando em risco a vida dos seus funcionários e clientes. Algumas dessas atrocidades, felizmente, ainda são contidas.
Na semana passada, a Justiça do Paraná proibiu a bilionária rede de abrir uma loja em Pato Branco em horário normal como se fosse supermercado. A Havan entrou com uma liminar alegando que a loja deveria ser enquadrada como serviço essencial e que a prefeitura não teria a atribuição de decidir sobre o funcionamento do comércio. Mas foi derrotada!
Três Maracanãs lotados de mortos por Covid!
Por Altamiro Borges
O que significa a trágica marca no Brasil de 250 mil mortes por Covid-19 alcançada nesta quarta-feira (24)? A Folha fez um breve comparativo desse patamar macabro – que só perde para os EUA, que atingiram 500 mil óbitos também nesta semana. Donald Trump, já destronado, e Jair Bolsonaro lideram o genocídio no mundo. Um quarto de milhão de mortes significa:
1- É como se a pandemia tivesse aniquilado totalmente a população de uma cidade média brasileira – como Americana (SP), Itaboraí (RJ) ou Novo Hamburgo (RS) – ou de um país pequeno, como São Tomé e Príncipe, na África;
2- É como se a pandemia tivesse matado três estádios do Maracanã lotados;
O que significa a trágica marca no Brasil de 250 mil mortes por Covid-19 alcançada nesta quarta-feira (24)? A Folha fez um breve comparativo desse patamar macabro – que só perde para os EUA, que atingiram 500 mil óbitos também nesta semana. Donald Trump, já destronado, e Jair Bolsonaro lideram o genocídio no mundo. Um quarto de milhão de mortes significa:
1- É como se a pandemia tivesse aniquilado totalmente a população de uma cidade média brasileira – como Americana (SP), Itaboraí (RJ) ou Novo Hamburgo (RS) – ou de um país pequeno, como São Tomé e Príncipe, na África;
2- É como se a pandemia tivesse matado três estádios do Maracanã lotados;
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021
Brasil acelera ritmo das mortes por Covid-19
Por Altamiro Borges
O Brasil ultrapassou nesta quarta-feira (24) a triste marca de 250 mil mortes causadas pela Covid-19, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa. Até às 18h19, segundo o site UOL, foram registradas 1.433 mortes – totalizando 250.079 óbitos desde o começo da pandemia do novo coronavírus, em março do ano passado.
Em função da postura genocida do capitão Jair Bolsonaro e da incompetência do general Eduardo Pazuello, o ritmo dos óbitos se acelerou no país. As primeiras 50 mil mortes demoraram 100 dias – entre 12 de março e 20 de junho de 2020. Da marca de 200 mil, em 7 de janeiro deste ano, até as 250 mil registradas nesta quarta-feira, foram 48 dias.
O Brasil ultrapassou nesta quarta-feira (24) a triste marca de 250 mil mortes causadas pela Covid-19, segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa. Até às 18h19, segundo o site UOL, foram registradas 1.433 mortes – totalizando 250.079 óbitos desde o começo da pandemia do novo coronavírus, em março do ano passado.
Em função da postura genocida do capitão Jair Bolsonaro e da incompetência do general Eduardo Pazuello, o ritmo dos óbitos se acelerou no país. As primeiras 50 mil mortes demoraram 100 dias – entre 12 de março e 20 de junho de 2020. Da marca de 200 mil, em 7 de janeiro deste ano, até as 250 mil registradas nesta quarta-feira, foram 48 dias.
A entrega do BC e da Petrobras aos rentistas
Por José Dirceu, no site Poder-360:
Há uma interligação política evidente entre a aprovação da independência do BC e o desmonte da Petrobras e privatização de várias de suas atividades e subsidiárias. Trata-se da entrega de duas instituições vitais para o desenvolvimento do país e sua autonomia ao capital financeiro, majoritariamente estrangeiro.
Por trás do nevoeiro que cobriu a semana que passou, encontrava-se latente o furacão alimentado pela pandemia que devasta nosso povo e país; pela vacinação fracassada por incúria, incompetência e negacionismo do governo; pela inacreditável decisão de não prorrogar o auxílio emergencial deixando milhões de cidadãos à mercê do desemprego e da fome; e, por fim, pelo decreto que libera geral as armas e munições para as milícias políticas do bolsonarismo.
Há uma interligação política evidente entre a aprovação da independência do BC e o desmonte da Petrobras e privatização de várias de suas atividades e subsidiárias. Trata-se da entrega de duas instituições vitais para o desenvolvimento do país e sua autonomia ao capital financeiro, majoritariamente estrangeiro.
Por trás do nevoeiro que cobriu a semana que passou, encontrava-se latente o furacão alimentado pela pandemia que devasta nosso povo e país; pela vacinação fracassada por incúria, incompetência e negacionismo do governo; pela inacreditável decisão de não prorrogar o auxílio emergencial deixando milhões de cidadãos à mercê do desemprego e da fome; e, por fim, pelo decreto que libera geral as armas e munições para as milícias políticas do bolsonarismo.
Cuba: A esperança na luta contra a Covid-19
Soberana 02 |
O Centro Nacional de Biopreparações (BioCen), com sede no município de Bejucal, em Mayabeque, anunciou a entrada em fase de escalonamento da produção, em suas instalações, da vacina Soberana 02, que deve iniciar a fase III de seu teste clínico, nos primeiros dias de março, com a vacinação de cerca de 42.600 pessoas
Se há algo que o cubano incorporou nestes tempos de pandemia é a terminologia científica. Antígeno, morbidade e nasofaringe são algumas das apropriações, mas, sem dúvida, as vacinas candidatas são pronunciadas com uma distinção especial, pois definem a esperança coletiva.
Bolsonaro agora assombra o andar de cima
Por Paulo Moreira Leite, no site Brasil-247:
De olho na sua única prioridade - manutenção do poder em 2022, em qualquer alternativa - Bolsonaro entrou em guerra aberta com o pessoal do dinheiro grosso e do ganho fácil.
A demissão de Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras nada tem de ideológica, mas responde a uma necessidade eleitoral elementar.
Num país com 14 milhões de desempregados e 6 milhões de desalentados, o lucro fácil da Petrobras não é apenas uma obscenidade social.
É uma cunha aberta entre Bolsonaro e o conjunto dos brasileiros, em particular aquela multidão para quem cada centavo a menos na feira faz uma imensa diferença no almoço da família e, claro, na hora do voto.
Nem é preciso aguardar pelo próximo Datafolha para imaginar como está o Ibope de Bolsonaro depois que os combustíveis subiram entre 24% (diesel ) e 37% (gasolina) de 1 de janeiro para cá, contaminando o preço de mercadorias e bens de primeira necessidade, que uma família só dispensa quando está perdendo a batalha contra a fome.
De olho na sua única prioridade - manutenção do poder em 2022, em qualquer alternativa - Bolsonaro entrou em guerra aberta com o pessoal do dinheiro grosso e do ganho fácil.
A demissão de Roberto Castello Branco da presidência da Petrobras nada tem de ideológica, mas responde a uma necessidade eleitoral elementar.
Num país com 14 milhões de desempregados e 6 milhões de desalentados, o lucro fácil da Petrobras não é apenas uma obscenidade social.
É uma cunha aberta entre Bolsonaro e o conjunto dos brasileiros, em particular aquela multidão para quem cada centavo a menos na feira faz uma imensa diferença no almoço da família e, claro, na hora do voto.
Nem é preciso aguardar pelo próximo Datafolha para imaginar como está o Ibope de Bolsonaro depois que os combustíveis subiram entre 24% (diesel ) e 37% (gasolina) de 1 de janeiro para cá, contaminando o preço de mercadorias e bens de primeira necessidade, que uma família só dispensa quando está perdendo a batalha contra a fome.
Ameaças e mortes de jornalistas na Guatemala
Por Leonardo Wexell Severo
Entidades de profissionais da comunicação e de defesa dos direitos humanos denunciaram esta semana que são cada vez mais frequentes “as ameaças de morte, perseguições, roubos e assassinatos” de jornalistas na Guatemala. Conforme as organizações, a situação tem se agravado desde o começo da pandemia, pois o objetivo do presidente Alejandro Giammattei - que tomou posse em janeiro do ano passado – é fazer com que a população desconheça sua inoperância frente ao coronavírus, encobrindo os números reais de mortos e contagiados. E a corrupção que tomou conta.
Entidades de profissionais da comunicação e de defesa dos direitos humanos denunciaram esta semana que são cada vez mais frequentes “as ameaças de morte, perseguições, roubos e assassinatos” de jornalistas na Guatemala. Conforme as organizações, a situação tem se agravado desde o começo da pandemia, pois o objetivo do presidente Alejandro Giammattei - que tomou posse em janeiro do ano passado – é fazer com que a população desconheça sua inoperância frente ao coronavírus, encobrindo os números reais de mortos e contagiados. E a corrupção que tomou conta.
Assinar:
Postagens (Atom)